São Paulo - O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Mágino Alves, em entrevista exclusiva à Rádio Estadão nesta sexta-feira, nformou que dois policiais militares que participaram da perseguição ao universitário Júlio Cesar Alvez Espinoza, de 24 anos, que acabou morto com um tiro na cabeça, estão presos administrativamente desde esta quinta-feira, 30, na Corregedoria da Polícia Militar.
O universitário estava com seu carro, um Gol, na região do Ipiranga, na Zona Sul, quando fugiu de uma blitz de policiais militares. Perseguição passou por vias da Zona Leste, por São Caetano do Sul, no ABC Paulista, e terminou na Vila Prudente, na Zona Leste, quando Espinoza bateu na cancela de uma empresa.
Na perseguição, pelo menos 15 tiros foram disparados por PMs e guardas-civis de São Caetano. O caso aconteceu na madrugada de terça-feira.
Segundo Alves, quatro PMs foram afastados da ruas na quarta-feira, 29. E, nesta quinta-feira, a Corregedoria determinou a prisão administrativa de cinco dias para dois deles.
O caso também é investigado pela Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). Uma testemunha - que afirmou à TV Globo ter visto policiais colocarem uma arma no carro do universitário e ter dado disparos para simular um confronto - ainda não foi localizada para prestar depoimento.
"Eu tenho notícia dessa testemunha pela imprensa. Não há um depoimento formal dessa testemunha", afirmou o secretário à Rádio Estadão. "Eu acredito tanto que o DHPP como a Corregedoria vão se empenhar ao máximo para apurar com a rapidez necessária para a prática desse crime. Eu estou confiante de que em breve nós teremos uma solução para essa ação criminosa."
O universitário estava com seu carro, um Gol, na região do Ipiranga, na Zona Sul, quando fugiu de uma blitz de policiais militares. Perseguição passou por vias da Zona Leste, por São Caetano do Sul, no ABC Paulista, e terminou na Vila Prudente, na Zona Leste, quando Espinoza bateu na cancela de uma empresa.
Na perseguição, pelo menos 15 tiros foram disparados por PMs e guardas-civis de São Caetano. O caso aconteceu na madrugada de terça-feira.
Segundo Alves, quatro PMs foram afastados da ruas na quarta-feira, 29. E, nesta quinta-feira, a Corregedoria determinou a prisão administrativa de cinco dias para dois deles.
O caso também é investigado pela Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). Uma testemunha - que afirmou à TV Globo ter visto policiais colocarem uma arma no carro do universitário e ter dado disparos para simular um confronto - ainda não foi localizada para prestar depoimento.
"Eu tenho notícia dessa testemunha pela imprensa. Não há um depoimento formal dessa testemunha", afirmou o secretário à Rádio Estadão. "Eu acredito tanto que o DHPP como a Corregedoria vão se empenhar ao máximo para apurar com a rapidez necessária para a prática desse crime. Eu estou confiante de que em breve nós teremos uma solução para essa ação criminosa."