A Justiça de São Paulo proibiu o bilionário Lírio Albino Parisotto de se aproximar da ex-modelo Luiza Brunet. As medidas foram determinadas com base na Lei Maria da Penha, sancionada em 2006, que pune com rigor agressores de mulheres e garante proteção para evitar reincidência. As medidas protetivas foram determinadas no dia 28 de junho. O pedido foi feito pelo Ministério Público de São Paulo, que apura o caso. Parisotto está impedido de se aproximar e de tentar manter contato com ela por qualquer meio.
Segundo informações do Ministério Público, a ex-modelo registrou queixa contra o empresário, com quem mantinha uma união estável, no Grupo de Atenção Especial de Enfrentamento à Violência Doméstica (GEVID). Na denúncia, ela alegou ter sido agredida. O promotor do caso, que está sob segredo de Justiça, é Carlos Bruno Gaya da Costa que integra o grupo. As denúncias são investigadas em São Paulo porque o empresário tem residência oficial no estado.
Gaúcho, Parisotto é um dos 600 homens mais ricos do mundo e o 28º mais rico do Brasil. Sua fortuna é estimada em cerca de R$ 8 bilhões. Ele atua em vários setores, entre eles petroquímica e também na área de comunicação. Ele também é suplente do senador Eduardo Braga pelo PMDB do Amazonas. O empresário negou as acusações por meio de uma nota e de uma postagem nas redes sociais.
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