A polícia informou que não houve tentativa de fuga e disse que os presos foram contidos, mas não explicou quantas trancas foram quebrados e como as celas serão fechadas.
No último registro, em setembro de 2016, os detentos quebraram 200 cadeados e queimaram colchões após a morte de um preso ligado à facção Família do Norte (FDN).
As unidades da Polícia Militar e o Grupo de Intervenção Tática da Secretaria Estadual de Justiça e da Cidadania foram ao local para fazer o policiamento do presídio..