A advogada Carolina Haram, acompanhada de representantes de uma ONG de defesa de grupos LGBT, esteve reunida com o promotor Wanderley Trindade. Além de cobrar uma posição, eles entregaram provas para serem anexadas ao processo, como áudios em que a vítima fala da violência que sofria. Para a advogada, é preciso lei para punir a homofobia. "Precisamos fazer o Legislativo tipificar esse tipo de crime, que é de ódio motivado por preconceito em razão da orientação sexual da pessoa", falou.
O promotor do caso diz não ter dúvidas de que o caso em Cravinhos é de homofobia. "Depoimentos confirmam essa versão. É isso que vou defender na denúncia e também no tribunal do júri", disse Trindade.
Ele conta que já ouviu testemunhas e cita uma postagem do jovem nas redes sociais dias antes de ser morto.