No encontro, um preso faz "um balanço" da rebelião e dá os parabéns para os demais comparsas pelas mortes dos rivais. Para o detento, mesmo em minoria, o PCC invadiu dois pavilhões e só não entrou no terceiro, porque acabou a munição das armas. "Chegou até mim que já foram 33 mortos do Sindicato (facção rival filiada ao Comando Vermelho) e, graças a Deus, não perdemos nenhum dos nossos irmãos", disse o preso
No final, o preso incita uma série de gritos de guerra. "Um por todos e todos por um", "se Deus é por nós, quem será contra nós". Por último, eles gritam "paz, justiça e liberdade", que é o conhecido lema do PCC desde a sua fundação, em 1993..