A paralisação foi votada em assembleia realizada pelo Sindicato dos Professores do Estado de São Paulo (Apeoesp) em frente ao prédio da Secretaria Estadual da Educação, na Praça da República, centro da capital paulista.
Após a assembleia, centenas de professores estaduais que paralisaram nesta quarta em apoio ao movimento nacional organizado por centrais sindicais e partidos de esquerda contra a reforma seguiram a pé pela Rua da Consolação para se juntarem à manifestação realizada na Avenida Paulista.
"Não aceitaremos a reforma da Previdência e a reforma do ensino médio imposta pelo governo golpista, nem o desmonte feito pelo governo Alckmin na educação de São Paulo", disse Maria Izabel Noronha, presidente da Apeoesp.
Segundo o sindicato, mais de 70% dos professores estaduais aderiram à paralisação nacional desta quarta. Já a Secretaria da Educação afirma que apenas 3% da rede na capital foi afetada com a greve e que as aulas serão respostas..