Sorocaba (SP), 12 - A candidata Rina de Cássia Prates, de 43 anos, teve de abandonar as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), neste domingo, 12, em Piracicaba, interior de São Paulo, porque foi impedida de usar a lupa que levou para enxergar as questões.
Ela descobriu que sofre de catarata precoce, doença que afeta a visão, e precisa de cirurgia. Enquanto espera o procedimento, foi orientada pelo oftalmologista a usar o aparelho para enxergar melhor. Ela passou pelo exame na terça-feira, 7, depois de enfrentar dificuldade para fazer a prova no último domingo pela deficiência na visão.
Horas antes do início da prova, Rina foi à Faculdade Anhanguera, onde faria o exame, e apresentou o atestado médico e a lupa. O coordenador da prova informou que ela deveria ter requerido antecipadamente para que o caso fosse analisado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que administra o Enem. Sem a autorização, ela não poderia usar o equipamento e decidiu não fazer as provas.
Rina contava com o Enem para conseguir financiamento do Programa Universidade para Todos (Prouni). O Inep informou que a candidata deveria ter requerido previamente o uso de equipamento especial e que o caso será analisado pela Comissão de Demandas do órgão. (José Maria Tomazela)
Ela descobriu que sofre de catarata precoce, doença que afeta a visão, e precisa de cirurgia. Enquanto espera o procedimento, foi orientada pelo oftalmologista a usar o aparelho para enxergar melhor. Ela passou pelo exame na terça-feira, 7, depois de enfrentar dificuldade para fazer a prova no último domingo pela deficiência na visão.
Horas antes do início da prova, Rina foi à Faculdade Anhanguera, onde faria o exame, e apresentou o atestado médico e a lupa. O coordenador da prova informou que ela deveria ter requerido antecipadamente para que o caso fosse analisado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que administra o Enem. Sem a autorização, ela não poderia usar o equipamento e decidiu não fazer as provas.
Rina contava com o Enem para conseguir financiamento do Programa Universidade para Todos (Prouni). O Inep informou que a candidata deveria ter requerido previamente o uso de equipamento especial e que o caso será analisado pela Comissão de Demandas do órgão. (José Maria Tomazela)