O delegado Gabriel Ferrando afirmou que a hipótese mais provável para explicar o que aconteceu é que o condutor tenha sofrido um "evento epilético" - um desmaio. O motorista alegou ter epilepsia e tratar da doença com remédios.
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Carro desgovernado invade calçadão e atropela pedestres em CopacabanaCarro invade Praia de Copacabana, mata bebê e fere 16 pessoas'Ele matou a mim também', diz mãe de bebê atropelado por carro em CopacabanaA Polícia Civil também afirmou que o motorista foi encaminhado imediatamente ao Instituto Médico Legal (IML), onde, durante a madrugada, foi descartada a possibilidade de Anaquim ter ingerido bebida alcoólica. Também foram incluídos pedidos de exames de urina.
Ferrando disse ainda que, pela manhã, houve uma oitiva "importantíssima" de uma mulher que estava com Anaquim no veículo. "Ela não seria uma pessoa muito próxima a ele e confirmou o ataque. Estamos agora recolhendo imagens e ouvindo testemunhas aguardando laudos periciais e trocando informações com o Detran", disse.
O Departamento Estadual de Trânsito do Rio de Janeiro (Detran-RJ) afirmou que Anaquim omitiu o problema neurológico e estava com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) suspensa desde 2014.
Em nota divulgada no início da noite desta sexta-feira, a Polícia Civil informou que chegou a 18 o número de vítimas do atropelamento. Um bebê morreu e pelo menos 17 pessoas ficaram feridas.
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