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Estado de Minas

Sobrevivente do acidente com o Globocop está em estado gravíssimo

Aeronave enquanto sobrevoava a Praia do Pina, no Recife, em Pernambuco. Outras duas pessoas morreram


postado em 23/01/2018 11:47 / atualizado em 23/01/2018 11:56

Miguel Brendo, de 21 anos, é o único sobrevivente da queda do helicóptero da Globo(foto: Facebook/Reprodução e TV Globo/Reprodução)
Miguel Brendo, de 21 anos, é o único sobrevivente da queda do helicóptero da Globo (foto: Facebook/Reprodução e TV Globo/Reprodução)

O único sobrevivente do acidente com o helicóptero da Globo, na manhã desta terça-feira (23), o operador de vídeo Miguel Brendo, 21 anos, está em estado gravíssimo no Hospital da Restauração (HR), no Bairro do Derby, área central do Recife. Segundo a equipe médica, o paciente deu entrada com múltiplas fraturas, lesões nos membros superiores e inferiores e um traumatismo na face.


"Ele está sendo operado e levará ainda mais uma hora e meia em cirurgia. Ele fará uma tomografia e vai para a UTI. Tudo o que é possível está sendo feito", afirmou o diretor geral do HR, Miguel Arcanjo. Ainda de acordo com os médicos, Miguel apresentou um sangramento que foi controlado, será submetido a uma tomografia e em seguida transferido para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

 

O operador de vídeo era um dos tripulantes do helicóptero terceirizado da equipe de filmagem da Rede Globo que caiu na manhã desta terça-feira (23), na Praia do Pina (Zona Sul do Recife).  Segundo testemunhas, a aeronave perdeu altitude, teria se chocado com um pássaro e conseguiu desviar das casas da comunidade de Brasília Teimosa, caindo no mar. Segundo o Corpo de Bombeiros, havia três pessoas dentro da aeronave. A primeira vítima foi o piloto, o comandante Daniel Galvão, de 33 anos.

A sargento da aeronáutica Lia Maria Abreu de Souza, 34 anos, também estava na aeronave e chegou a ser socorrida, mas morreu no local. Ela era natural de Magé, no Rio de Janeiro.

De acordo com a equipe de buscas, o acidente ocorreu por volta das 6h08. A empresa que operava o Globocop está no ramo desde 2005, trabalhando com captação de imagens aéreas. A aeronave, adaptada para gravações, comportava um peso de até uma tonelada e acomodava até três pessoas - dois tripulantes e um passageiro. A delegada Beatriz Leite está à frente das investigações.


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