O governo de Minas Gerais, por meio de nota, confirmou nesta sexta-feira que as forças de segurança do estado já avaliam medidas para evitar reflexo da intervenção federal no Rio de Janeiro. Embora sem detalhar o planejamento das ações de inteligência e operacional dos órgãos envolvidos, essa não é a primeira vez que é realizada uma grande operação nesse sentido.
Em novembro de 2010, por ocasião da ocupação do Complexo do Alemão, policiais estaduais e rodoviários federais montaram um bloqueio nas estradas na divisa entre Minas e Rio, com o objetivo de barrar a entrada de criminosos em fuga. E, mais recente, em agosto de 2017, outra investida do tipo foi realizada pelo comando da 4ª Região de Polícia Militar de MG, com o mesmo objetivo.
Na nota divulgada, o governo de Minas Gerais informou que está atento ao quadro no Rio de Janeiro e já em planejamento de ações para evitar qualquer resquício negativo oriundo da situação da segurança pública do estado vizinho.
“A Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e Sistema Prisional já realizam avaliações, por meio das áreas de inteligência e operacional, e em parceria com outros estados. O detalhamento das mesmas, no entanto, segue reservado por questões de segurança e poderá ser apresentado em momento oportuno”, diz o comunicado.
Na última ação do tipo, em 10 de agosto passado, o comando da 4ª RPM realizou a “Operação Divisa” visando evitar a migração da criminalidade violenta do Rio de Janeiro para Minas Gerais. E, para isso, contou com aproximadamente 500 policiais militares, viaturas e um helicóptero, em 21 pontos de interceptação nos municípios que fazem divisa com o Rio, desde o município de Tombos até Santa Rita de Jacutinga, num trecho de 342 quilômetros.
Em novembro de 2010, por ocasião da ocupação do Complexo do Alemão, policiais estaduais e rodoviários federais montaram um bloqueio nas estradas na divisa entre Minas e Rio, com o objetivo de barrar a entrada de criminosos em fuga. E, mais recente, em agosto de 2017, outra investida do tipo foi realizada pelo comando da 4ª Região de Polícia Militar de MG, com o mesmo objetivo.
Na nota divulgada, o governo de Minas Gerais informou que está atento ao quadro no Rio de Janeiro e já em planejamento de ações para evitar qualquer resquício negativo oriundo da situação da segurança pública do estado vizinho.
“A Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e Sistema Prisional já realizam avaliações, por meio das áreas de inteligência e operacional, e em parceria com outros estados. O detalhamento das mesmas, no entanto, segue reservado por questões de segurança e poderá ser apresentado em momento oportuno”, diz o comunicado.
Na última ação do tipo, em 10 de agosto passado, o comando da 4ª RPM realizou a “Operação Divisa” visando evitar a migração da criminalidade violenta do Rio de Janeiro para Minas Gerais. E, para isso, contou com aproximadamente 500 policiais militares, viaturas e um helicóptero, em 21 pontos de interceptação nos municípios que fazem divisa com o Rio, desde o município de Tombos até Santa Rita de Jacutinga, num trecho de 342 quilômetros.
Conforme informações da TV Globo, o ministro da Justiça, Torquato Jardim, informou que foi procurado pelo secretário de Segurança de Minas Gerais, Sérgio Barboza Menezes, para que haja uma reunião entre eles e os secretários de São Paulo e Espírito Santo para discutir o assunto da intervenção de segurança no Rio de Janeiro.