
De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo (SAP), o agente que operava o scanner corporal da unidade desconfiou do nervosismo da visitante, esposa de um detento, que acabou confessando que as anotações, conhecidas como “salve”, estavam escritas na parte interior da roupa.
Ainda segundo a SAP, ela teria recebido a calça já com a escrita de uma pessoa que não conhecia. Assim como nos demais casos de apreensões com visitantes, ela foi suspensa do rol de visitas e o marido isolado preventivamente.
