Uma estudante negra de 19 anos denunciou à polícia ter sido vítima de injúria racial, nesta quinta-feira, 1º, após encontrar bananas sobre a carteira e dentro de sua bolsa, na escola pública em que cursa a 3ª série do ensino médio, em Araçatuba, interior de São Paulo. Ela relatou à Polícia Civil que estava comendo uma banana no intervalo entre as aulas, quando alguns alunos começaram a fazer deboche. Um deles pegou a banana que ele próprio levava e jogou perto da estudante.
Ao retornar para a sala de aula, a aluna encontrou três bananas sobre sua carteira. Ela se dirigiu à diretoria para fazer uma reclamação e, quando retornou, alguém havia colocado duas dessas frutas em sua mochila. Incentivada por alguns colegas, a estudante decidiu procurar a polícia. Um representante da Escola Estadual Professor Abranche José, localizada no bairro Ipanema, também foi à polícia e informou que o estabelecimento já adotou providências internas.
Conforme a Diretoria Regional de Ensino, os autores da conduta foram identificados e receberam punição preliminar de dois dias de suspensão. Como são menores de idade, os pais foram comunicados e um relatório sobre o caso foi encaminhado ao Conselho Tutelar e à Promotoria da Infância e da Juventude. A jovem, que teve a identidade preservada, foi procurada e não deu retorno.
Ao retornar para a sala de aula, a aluna encontrou três bananas sobre sua carteira. Ela se dirigiu à diretoria para fazer uma reclamação e, quando retornou, alguém havia colocado duas dessas frutas em sua mochila. Incentivada por alguns colegas, a estudante decidiu procurar a polícia. Um representante da Escola Estadual Professor Abranche José, localizada no bairro Ipanema, também foi à polícia e informou que o estabelecimento já adotou providências internas.
Conforme a Diretoria Regional de Ensino, os autores da conduta foram identificados e receberam punição preliminar de dois dias de suspensão. Como são menores de idade, os pais foram comunicados e um relatório sobre o caso foi encaminhado ao Conselho Tutelar e à Promotoria da Infância e da Juventude. A jovem, que teve a identidade preservada, foi procurada e não deu retorno.