O turismólogo Bruno Fernando da Silva, de 27 anos, foi encontrado morto com marcas de possíveis agressões na noite deste domingo, em Limeira, interior de São Paulo. Ele estava desaparecido desde o fim da tarde de sábado e a família chegou a divulgar apelos em redes sociais na tentativa de localizar o jovem. Silva trabalhava no Museu Anchieta, na capital, e passou o Natal com a família, na cidade do interior, onde passaria também o Ano Novo. A polícia suspeita de latrocínio, já que ao menos um celular de Bruno foi levado.
De acordo com familiares, o jovem foi visto pela última vez às 17h do sábado, nas imediações da Avenida Pedro Elias, caminhando no sentido do bairro Novo Horizonte. Ele havia saído de casa para se encontrar com uma prima, mas não chegou ao destino. O corpo foi achado um dia depois por moradores num terreno baldio, na rua Presidente Manoel Joaquim Albuquerque Lins, no Jardim São Luiz. Conforme a polícia, ao lado do corpo foi encontrada uma bolsa e a cédula de identidade da vítima. O celular dele não foi encontrado.
Ainda segundo a investigação, quando Silva já estava desaparecido, familiares enviaram uma mensagem em seu Instagram e a postagem foi visualizada por alguém. A suspeita é de que o jovem foi vítima de assalto. A polícia vai requisitar imagens de câmeras ao longo do possível trajeto feito pela vítima. A investigação ainda aguarda o laudo da necropsia, feita no Instituto Médico Legal (IML) de Limeira, para identificar a causa da morte.
O Pateo do Collegio informou que Silva era o primeiro turismólogo contratado pela Companhia de Jesus, ordem dos jesuítas que mantém o complexo turístico e religioso localizado no centro da capital, para atuar no Museu Anchieta. Ele havia feito curso superior de turismo e orientava a visitação no local. O jovem atuava também no coral Schola Cantorum, da Igreja São José de Anchieta. O Pateo lamentou a morte do funcionário e se solidarizou com a família. O corpo de Silva será sepultado às 17 horas desta segunda-feira (31), no Cemitério Parque, em Limeira.
De acordo com familiares, o jovem foi visto pela última vez às 17h do sábado, nas imediações da Avenida Pedro Elias, caminhando no sentido do bairro Novo Horizonte. Ele havia saído de casa para se encontrar com uma prima, mas não chegou ao destino. O corpo foi achado um dia depois por moradores num terreno baldio, na rua Presidente Manoel Joaquim Albuquerque Lins, no Jardim São Luiz. Conforme a polícia, ao lado do corpo foi encontrada uma bolsa e a cédula de identidade da vítima. O celular dele não foi encontrado.
Ainda segundo a investigação, quando Silva já estava desaparecido, familiares enviaram uma mensagem em seu Instagram e a postagem foi visualizada por alguém. A suspeita é de que o jovem foi vítima de assalto. A polícia vai requisitar imagens de câmeras ao longo do possível trajeto feito pela vítima. A investigação ainda aguarda o laudo da necropsia, feita no Instituto Médico Legal (IML) de Limeira, para identificar a causa da morte.
O Pateo do Collegio informou que Silva era o primeiro turismólogo contratado pela Companhia de Jesus, ordem dos jesuítas que mantém o complexo turístico e religioso localizado no centro da capital, para atuar no Museu Anchieta. Ele havia feito curso superior de turismo e orientava a visitação no local. O jovem atuava também no coral Schola Cantorum, da Igreja São José de Anchieta. O Pateo lamentou a morte do funcionário e se solidarizou com a família. O corpo de Silva será sepultado às 17 horas desta segunda-feira (31), no Cemitério Parque, em Limeira.