Um casal de catadores de recicláveis morreu soterrado ao ser atingido pela queda de um barranco, na tarde de segunda-feira, 14, no aterro sanitário municipal de Indiana, no oeste do Estado de São Paulo. As vítimas, um homem de 59 anos e uma mulher de 50, ficaram com os corpos totalmente cobertos pela terra, que estava um pouco úmida pelas chuvas.
O irmão de uma das vítimas que também recolhia recicláveis no local pediu ajuda ao Corpo de Bombeiros. Os corpos foram resgatados da vala no início da noite, já sem vida. A prefeitura informou que a área é fechada com cerca, mas foi invadida pelos catadores.
O resgate foi feito com a ajuda de máquinas para a remoção da grande quantidade de terra que deslizou. A área foi interditada após a retirada dos corpos e passava por avaliação na tarde desta terça-feira, 15. As vítimas foram levadas para necropsia no Instituto Médico Legal (IML) de Presidente Prudente.
Em nota, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) lamentou o acidente e informou que o aterro sanitário recebeu licença de operação em 2015, válida até 2020. "Neste caso, cabe à prefeitura cumprir as exigências contidas no documento, entre as quais a restrição de acesso ao local." No fim da tarde desta terça, uma equipe da Cetesb ainda fazia avaliações na vala em que aconteceu o acidente.
A prefeitura informou que toda a área é cercada e tem portão fechado com cadeado, mas os catadores transpõem a cerca e invadem o local. A Polícia Civil abriu inquérito para apurar as causas das mortes.
Segundo a polícia, embora o caso seja tratado como mortes acidentais, será investigado se houve omissão ou negligência nos cuidados com o aterro.
Testemunhas foram ouvidas nesta terça-feira. Um representante da prefeitura também deverá depor.
O irmão de uma das vítimas que também recolhia recicláveis no local pediu ajuda ao Corpo de Bombeiros. Os corpos foram resgatados da vala no início da noite, já sem vida. A prefeitura informou que a área é fechada com cerca, mas foi invadida pelos catadores.
O resgate foi feito com a ajuda de máquinas para a remoção da grande quantidade de terra que deslizou. A área foi interditada após a retirada dos corpos e passava por avaliação na tarde desta terça-feira, 15. As vítimas foram levadas para necropsia no Instituto Médico Legal (IML) de Presidente Prudente.
Em nota, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) lamentou o acidente e informou que o aterro sanitário recebeu licença de operação em 2015, válida até 2020. "Neste caso, cabe à prefeitura cumprir as exigências contidas no documento, entre as quais a restrição de acesso ao local." No fim da tarde desta terça, uma equipe da Cetesb ainda fazia avaliações na vala em que aconteceu o acidente.
A prefeitura informou que toda a área é cercada e tem portão fechado com cadeado, mas os catadores transpõem a cerca e invadem o local. A Polícia Civil abriu inquérito para apurar as causas das mortes.
Segundo a polícia, embora o caso seja tratado como mortes acidentais, será investigado se houve omissão ou negligência nos cuidados com o aterro.
Testemunhas foram ouvidas nesta terça-feira. Um representante da prefeitura também deverá depor.