Uma familiar de um dos dois atiradores do massacre de Suzano, cidade da grande São Paulo, afirmou à polícia que ele havia dito a parentes que provocaria um atentado e que todo mundo ficaria sabendo. A mulher é parente próxima da esposa do tio que foi morto pelo adolescente antes de ele se dirigir à escola e disse não tê-lo conhecido, mas que ouviu a ameaça de outros membros da família.
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Suzano: filho de coordenadora morta pede que alunos 'continuem no caminho do bem'Suzano: adolescente apontado como suspeito e apreendido pela políciaMassacre em Suzano: 'Geração do quarto' grita por socorroEla ainda disse que não estava na escola nem mesmo chegou a ir até lá no dia co crime, indo direto para a Santa Casa da cidade, para onde o tio do menor tinha sido levado após ser baleado; posteriormente ouviu alguém comentar que o menor já tinha jurado o tio de morte. Ela se refere a Jorge Antonio de Moraes, tio de G.T.M., morto antes do atentado à escola.
Ela ainda contou à Polícia que o menor "também estaria procurando por uma arma de fogo, pois tinha interesse em adquirir", e que um outro tio dele perguntou para que ele queria arma, tendo o menor dito que iria "cometer um atentado e que todo mundo ia ficar sabendo"..