Os treze meses do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e a primeira semana da morte do músico Evaldo Rosa, cujo carro foi fuzilado por militares do Exército, foram marcados por diferentes manifestações no Rio de Janeiro.
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Assassinato de Marielle contou com 'modus operandi' sofisticado, afirma juizJustiça aceita denúncia e acusados de matar Marielle viram réusAto em BH cobra resposta sobre mandante de assassinato de Marielle"Queremos saber quem são os mandantes. Esses são os verdadeiros responsáveis pelos assassinatos", disse. "A vida de Marielle não valia mais do que nenhuma outra vida, mas ela não foi vítima de um crime comum. A execução de uma vereadora é um atentado contra a democracia."
No mesmo ato foi também lembrado o assassinato de Evaldo Rosa, no domingo passado. Ele seguia para um chá de bebê com a mulher, o sogro, o filho de sete anos e uma amiga, quando o carro que dirigia foi alvejado por mais de 80 disparos.
Na parte da tarde foi realizado um outro ato em Guadalupe, na zona oeste, no local onde o carro do músico foi alvejado. Moradores do local, amigos da família e músicos se reuniram para homenagear Evaldo Rosa e protestar contra o crime com faixas e cartazes..