O governo do Amazonas confirmou que 46 presos foram encontrados mortos em celas de três presídios do Estado nesta segunda-feira, 27.
As mortes, segundo a secretaria estadual de Administração Penitenciária (Seap), ocorreram por enforcamento no Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat), na Unidade Prisional do Puraquequara (UPP) e no Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM I), em Manaus.
Agentes do Grupo de Intervenção Prisional (GIP) e do Batalhão de Choque da Polícia Militar fazem nesta segunda revista e a recontagem dos presos. Um inquérito será aberto para investigar os homicídios.
As mortes ocorrem um dia depois que 15 detentos do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, foram assassinados. (Com Agência Brasil).
As mortes, segundo a secretaria estadual de Administração Penitenciária (Seap), ocorreram por enforcamento no Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat), na Unidade Prisional do Puraquequara (UPP) e no Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM I), em Manaus.
Agentes do Grupo de Intervenção Prisional (GIP) e do Batalhão de Choque da Polícia Militar fazem nesta segunda revista e a recontagem dos presos. Um inquérito será aberto para investigar os homicídios.
As mortes ocorrem um dia depois que 15 detentos do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, foram assassinados. (Com Agência Brasil).
Em janeiro de 2017, o Estado de Minas fez a reportagem multimídia especial "Dois irmãos" (https://especiais.em.com.br/doisdestinos) sobre os massacres em presídios de brasileiras, entre elas Manaus.