Assim como o presidente Jair Bolsonaro, o vice-presidente Hamilton Mourão culpou interesses comerciais pelas críticas feitas pelo presidente da França, Emannuel Macron, à gestão do Brasil na Amazônia.
"O presidente francês enfrenta problemas internos, o acordo Mercosul-UE atinge produtores franceses, é a nossa agricultura chegando na União Europeia. É um gigante avançando", afirmou Mourão.
Na semana passada, Macron convocou na reunião do G7 uma discussão sobre as queimadas na floresta brasileira. O francês propôs uma ajuda econômica para minimizar os danos da tragédia, o que foi considerado pelo governo brasileiro como uma afronta à soberania do País.
Segundo Mourão, o Brasil não vai aceitar ingerências como essas, mas vai buscar o equilíbrio nas relações.
Ainda segundo o vice-presidente, que participou de almoço na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ) e se recusou a falar com a imprensa, é preciso esclarecer para o mundo a situação da Amazônia. "É praticamente toda uma área indígena ou de proteção ambiental", disse.
"O presidente francês enfrenta problemas internos, o acordo Mercosul-UE atinge produtores franceses, é a nossa agricultura chegando na União Europeia. É um gigante avançando", afirmou Mourão.
Na semana passada, Macron convocou na reunião do G7 uma discussão sobre as queimadas na floresta brasileira. O francês propôs uma ajuda econômica para minimizar os danos da tragédia, o que foi considerado pelo governo brasileiro como uma afronta à soberania do País.
Segundo Mourão, o Brasil não vai aceitar ingerências como essas, mas vai buscar o equilíbrio nas relações.
Ainda segundo o vice-presidente, que participou de almoço na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ) e se recusou a falar com a imprensa, é preciso esclarecer para o mundo a situação da Amazônia. "É praticamente toda uma área indígena ou de proteção ambiental", disse.