Investigadores da 31ª Delegacia de Polícia (Planaltina) aguardam o laudo do exame de corpo de delito da advogada Letícia dos Santos Curado, 26 anos. A previsão é que o resultado do Instituto Médico Legal (IML) fique pronto na terça-feira (3/9). Os peritos aguardam os últimos testes laboratoriais para saber se a vítima foi estuprada pelo assassino confesso, Marinésio dos Santos Olinto, 41 anos. Ele também admitiu ter matado a auxiliar de cozinha Genir Pereira de Sousa, 47, em 2 de junho.
O carro do autor usado nos crimes também passou por perícia. A blazer prata, ano 2000, está apreendida e segue estacionada no pátio da 31ª DP desde quando Marinésio foi preso, na tarde de sábado (24/8), um dia depois da morte de Letícia. Mas a divulgação da prisão do cozinheiro só ocorreu na segunda-feira (26/8), quando ele também confessou os dois assassinatos.
Marinésio é suspeito de ter feito outras vítimas. Após a divulgação dos dois crimes, outras mulheres procuraram a Polícia Civil. Entre vítimas com registro de ocorrência formalizado, denunciantes e inquéritos que podem ser reabertos contra o homem, o número chega a 11 possíveis casos.
Entre eles, está o inquérito que apura a morte da estudante Carolina Macedo Santos, 15 anos, em 2018. Antes da decretação do sigilo, o delegado-adjunto da 10ª DP (Lago Sul), Éder Charneski, afirmou que surgiram fortes indícios de que a adolescente tenha sido uma das vítimas.
Letícia foi assassinada no mesmo dia em que desapareceu. Na sexta-feira (23/8), ela saiu de casa cedinho e foi para a parada de ônibus pegar o transporte público para chegar ao Ministério da Educação (MEC), onde trabalhava. Marinésio teria se apresentado como motorista de transporte pirata e ela entrou no veículo. A Polícia Civil acredita que ela tenha sido asfixiada após reagir ao assédio sexual do condutor.
Após o crime, investigadores da 31ª Delegacia de Polícia (Planaltina) conseguiram imagens que mostram Letícia entrando no carro do suspeito. Ele foi preso um dia após o crime e confessou também ter matado Genir Pereira de Sousa, 47.
O carro do autor usado nos crimes também passou por perícia. A blazer prata, ano 2000, está apreendida e segue estacionada no pátio da 31ª DP desde quando Marinésio foi preso, na tarde de sábado (24/8), um dia depois da morte de Letícia. Mas a divulgação da prisão do cozinheiro só ocorreu na segunda-feira (26/8), quando ele também confessou os dois assassinatos.
Marinésio é suspeito de ter feito outras vítimas. Após a divulgação dos dois crimes, outras mulheres procuraram a Polícia Civil. Entre vítimas com registro de ocorrência formalizado, denunciantes e inquéritos que podem ser reabertos contra o homem, o número chega a 11 possíveis casos.
Entre eles, está o inquérito que apura a morte da estudante Carolina Macedo Santos, 15 anos, em 2018. Antes da decretação do sigilo, o delegado-adjunto da 10ª DP (Lago Sul), Éder Charneski, afirmou que surgiram fortes indícios de que a adolescente tenha sido uma das vítimas.
Desaparecimento de Letícia
Letícia foi assassinada no mesmo dia em que desapareceu. Na sexta-feira (23/8), ela saiu de casa cedinho e foi para a parada de ônibus pegar o transporte público para chegar ao Ministério da Educação (MEC), onde trabalhava. Marinésio teria se apresentado como motorista de transporte pirata e ela entrou no veículo. A Polícia Civil acredita que ela tenha sido asfixiada após reagir ao assédio sexual do condutor.
Após o crime, investigadores da 31ª Delegacia de Polícia (Planaltina) conseguiram imagens que mostram Letícia entrando no carro do suspeito. Ele foi preso um dia após o crime e confessou também ter matado Genir Pereira de Sousa, 47.