Agentes da Polícia Civil suspeitam de que o cozinheiro Marinésio dos Santos Olinto, 41 anos, tenha agido contra mais três mulheres. Investigadores da Divisão de Repressão a Sequestros (DRS) identificaram que o modo de agir do suspeito se enquadra em um caso de 2015 e em outros dois de 2013. Marinésio é assassino confesso da advogada Letícia Curado, 26, e de Genir Pereira de Sousa, 47.
Entre os novos casos, a vítima mais antiga é Fabiana Santana Alves, que desapareceu em 2013. Ela havia saído da Estrutural e foi ao Itapoã visitar a casa de um irmão. Para chegar ao destino final, ela teria entrado em um veículo dirigido por um homem que se identificou como motorista de transporte pirata.
O outro caso de 2013 é o de Vanessa da Silva Cardoso. Ela saiu de Planaltina para uma entrevista de emprego no Plano Piloto e nunca mais foi vista. Também há indícios de que ela tenha entrado em um veículo que faz transporte pirata.
A vítima mais recente é de 2015. Antônia Rosa Rodrigues Amaro, 47, saiu de casa para o serviço e desembargou no Lago Sul. Quando chegou à parada de ônibus, precisava andar 1,5km para chegar ao condomínio onde trabalhava. No entanto, teria, como de costume, entrado em um veículo que fazia transporte pirata. O corpo dela foi encontrado um ano depois, em um córrego do Paranoá.
O coordenador da DRS, o delegado Leandro Ritt, ressalta que o caso de desaparecimento dessas mulheres segue o mesmo padrão: todas faziam uso de transporte pirata. "Todas também teriam andado na região onde Marinésio atuava contra as outras vítimas. Quando ficamos sabendo do caso de Genir, associamos a essas ocorrências", informou.
Na semana passada, o delegado interrogou Marinésio, mas o cozinheiro desistiu de cooperar com as investigações. "Ele só afirma ter participado dos assassinatos de Letícia e Genir, nada além disso", frisou. Agora, os casos seguirão para a Divisão de Homicídios da corporação.
Entre os novos casos, a vítima mais antiga é Fabiana Santana Alves, que desapareceu em 2013. Ela havia saído da Estrutural e foi ao Itapoã visitar a casa de um irmão. Para chegar ao destino final, ela teria entrado em um veículo dirigido por um homem que se identificou como motorista de transporte pirata.
O outro caso de 2013 é o de Vanessa da Silva Cardoso. Ela saiu de Planaltina para uma entrevista de emprego no Plano Piloto e nunca mais foi vista. Também há indícios de que ela tenha entrado em um veículo que faz transporte pirata.
A vítima mais recente é de 2015. Antônia Rosa Rodrigues Amaro, 47, saiu de casa para o serviço e desembargou no Lago Sul. Quando chegou à parada de ônibus, precisava andar 1,5km para chegar ao condomínio onde trabalhava. No entanto, teria, como de costume, entrado em um veículo que fazia transporte pirata. O corpo dela foi encontrado um ano depois, em um córrego do Paranoá.
O coordenador da DRS, o delegado Leandro Ritt, ressalta que o caso de desaparecimento dessas mulheres segue o mesmo padrão: todas faziam uso de transporte pirata. "Todas também teriam andado na região onde Marinésio atuava contra as outras vítimas. Quando ficamos sabendo do caso de Genir, associamos a essas ocorrências", informou.
Na semana passada, o delegado interrogou Marinésio, mas o cozinheiro desistiu de cooperar com as investigações. "Ele só afirma ter participado dos assassinatos de Letícia e Genir, nada além disso", frisou. Agora, os casos seguirão para a Divisão de Homicídios da corporação.