A Operação Luz na Infância 5, deflagrada nesta quarta-feira, prendeu em flagrante 31 suspeitos de crimes de abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes praticados na internet.
"As pessoas são surpreendidas na posse de material, disseminando informações de alguma maneira", disse o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, durante coletiva na sede do Ministério.
A operação foi realizada conjuntamente em 11 estados e também em mais seis países - Estados Unidos, Panamá, Paraguai, Chile, Equador e El Salvador.
Dentre as prisões em flagrante, 30 ocorreram em território brasileiro e uma no Estado do Michigan, nos Estados Unidos.
"As Américas vêm trabalhando contra o abuso exploração sexual infantil. A Luz na Infância vem sendo bem-sucedida e a metodologia vem sendo replicada", destacou o coordenador do Laboratório de Inteligência Cibernética, Alesandro Barreto.
No Brasil, a pena para quem armazena esse tipo de conteúdo varia de 1 a 4 anos de prisão, de 3 a 6 anos de prisão por compartilhar e de 4 a 8 anos de prisão por produzir conteúdo relacionado aos crimes de exploração sexual.
"Não tem nada melhor do que tirar uma criança de uma situação de abuso e evitar outras vítimas desse mesmo abusador, por isso, a Polícia Federal, tem atuado contra os consumistas do material contra os condutores", falou a representante da Unidade de Repressão aos Crimes de Ódio e Pornografia Infantil da Polícia Federal, Rafaella Parca.
Foram mobilizados para a operação 656 policiais que atuam nas buscas decretadas contra 105 alvos, cumprindo mandados de busca e apreensão de arquivos com conteúdo relacionado aos crimes de exploração sexual praticados contra crianças e adolescentes.
"As pessoas são surpreendidas na posse de material, disseminando informações de alguma maneira", disse o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, durante coletiva na sede do Ministério.
A operação foi realizada conjuntamente em 11 estados e também em mais seis países - Estados Unidos, Panamá, Paraguai, Chile, Equador e El Salvador.
Dentre as prisões em flagrante, 30 ocorreram em território brasileiro e uma no Estado do Michigan, nos Estados Unidos.
"As Américas vêm trabalhando contra o abuso exploração sexual infantil. A Luz na Infância vem sendo bem-sucedida e a metodologia vem sendo replicada", destacou o coordenador do Laboratório de Inteligência Cibernética, Alesandro Barreto.
No Brasil, a pena para quem armazena esse tipo de conteúdo varia de 1 a 4 anos de prisão, de 3 a 6 anos de prisão por compartilhar e de 4 a 8 anos de prisão por produzir conteúdo relacionado aos crimes de exploração sexual.
"Não tem nada melhor do que tirar uma criança de uma situação de abuso e evitar outras vítimas desse mesmo abusador, por isso, a Polícia Federal, tem atuado contra os consumistas do material contra os condutores", falou a representante da Unidade de Repressão aos Crimes de Ódio e Pornografia Infantil da Polícia Federal, Rafaella Parca.
Foram mobilizados para a operação 656 policiais que atuam nas buscas decretadas contra 105 alvos, cumprindo mandados de busca e apreensão de arquivos com conteúdo relacionado aos crimes de exploração sexual praticados contra crianças e adolescentes.