A Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais (SES-MG) afirma não ter identificado o caso da paciente citada pelo Ministério da Saúde como sendo o primeiro do Brasil infectado pelo coronavírus. Nesta quinta-feira (2), o ministério informou que a primeira vítima da COVID-19 foi uma mulher de 75 anos de Minas Gerais que morreu em 23 de janeiro de 2020.
Antes deste posicionamento, as autoridades de saúde do país afirmavam que o primeiro caso da doença havia ocorrido mais de um mês depois, em 26 de fevereiro, de um paciente de São Paulo. Em nota, o Ministério da Saúde afirmou que "o achado é uma mostra da capacidade de investigação do sistema de vigilância brasileiro".
Em nota, a Secretaria de Estado de Saúde afirmou que aguarda informações do ministério para prosseguir com as investigações sobre o caso. A pasta diz que em janeiro de 2020 "foram registradas 163 notificações de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em Minas Gerais, que podem ter sido provocadas por diversas doenças respiratórias. Destas, 71 notificações foram de SRAG em pacientes com mais de 70 anos de idade". Os dados, segundo a secretaria, constam no Sistema de Informação de Vigilância da Gripe (SIVEP-Gripe).
Diante disso, segundo a nota, o Centro de Operações de Emergência em Saúde (COES) "aguarda, neste momento, o envio das informações oficiais pelo Ministério da Saúde para que possa fazer a identificação do caso e adotar as medidas pertinentes. Tão logo essas informações sejam repassadas, atualizaremos a situação". Acionado, o Ministério da Saúde informou que dados sobre a investigação envolvendo o caso de janeiro deveriam ser buscados na Secretaria da Saúde de Minas Gerais.
Também por nota, o ministério afirmou que já havia anunciado que "faria a testagem para COVID-19 retrospectiva de todos as amostras coletadas e guardadas de Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG), ampliando a investigação epidemiológica para COVID-19 e atendendo recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS)". E que "todos casos de SRAG no Brasil têm coleta de amostras". O óbito anunciado nesta quinta-feira, conforme o ministério, faz parte desta investigação.
O relatório diário publicado sobre a COVID-19 pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais nesta sexta-feira (3) não registra o caso identificado pelo Ministério da Saúde como sendo o primeiro no país, o da paciente de 75 anos que morreu em janeiro. O relatório mostra seis mortes, todas de março, de acordo com a pasta. O total de casos confirmados é de 397, contra 370 registrados até essa quinta. Os casos suspeitos somam 41.339, ante 39.084 do relatório anterior.
Antes deste posicionamento, as autoridades de saúde do país afirmavam que o primeiro caso da doença havia ocorrido mais de um mês depois, em 26 de fevereiro, de um paciente de São Paulo. Em nota, o Ministério da Saúde afirmou que "o achado é uma mostra da capacidade de investigação do sistema de vigilância brasileiro".
Em nota, a Secretaria de Estado de Saúde afirmou que aguarda informações do ministério para prosseguir com as investigações sobre o caso. A pasta diz que em janeiro de 2020 "foram registradas 163 notificações de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em Minas Gerais, que podem ter sido provocadas por diversas doenças respiratórias. Destas, 71 notificações foram de SRAG em pacientes com mais de 70 anos de idade". Os dados, segundo a secretaria, constam no Sistema de Informação de Vigilância da Gripe (SIVEP-Gripe).
Diante disso, segundo a nota, o Centro de Operações de Emergência em Saúde (COES) "aguarda, neste momento, o envio das informações oficiais pelo Ministério da Saúde para que possa fazer a identificação do caso e adotar as medidas pertinentes. Tão logo essas informações sejam repassadas, atualizaremos a situação". Acionado, o Ministério da Saúde informou que dados sobre a investigação envolvendo o caso de janeiro deveriam ser buscados na Secretaria da Saúde de Minas Gerais.
Também por nota, o ministério afirmou que já havia anunciado que "faria a testagem para COVID-19 retrospectiva de todos as amostras coletadas e guardadas de Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG), ampliando a investigação epidemiológica para COVID-19 e atendendo recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS)". E que "todos casos de SRAG no Brasil têm coleta de amostras". O óbito anunciado nesta quinta-feira, conforme o ministério, faz parte desta investigação.
O relatório diário publicado sobre a COVID-19 pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais nesta sexta-feira (3) não registra o caso identificado pelo Ministério da Saúde como sendo o primeiro no país, o da paciente de 75 anos que morreu em janeiro. O relatório mostra seis mortes, todas de março, de acordo com a pasta. O total de casos confirmados é de 397, contra 370 registrados até essa quinta. Os casos suspeitos somam 41.339, ante 39.084 do relatório anterior.