O Ministério da Justiça planeja comprar 600 tablets para permitir que os presos no sistema federal conversem virtualmente com os seus familiares uma vez na semana durante a pandemia do novo coronavírus. Por segurança, as visitas presenciais foram suspensas para tentar conter contágios por Covid-19 nos presídios. De acordo com a pasta, os tablets também deverão ser usados para reuniões de trabalho e audiências judiciais por videoconferência.
Ainda não há uma estimativa sobre o valor da compra dos equipamentos. Segundo o Ministério da Justiça, os recursos virão do Fundo de Defesa dos Direitos Difusos (FDD). A pasta ainda está em fase de tratativas para fechar o convênio e formalizar a compra.
No Twitter, o Ministério da Justiça afirmou que esta é "mais uma medida do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) para evitar o contágio do coronavírus no sistema prisional". "Sem poder receber visitas, os presos vão conversar virtualmente com os parentes", informou a pasta na rede social.
Um dos filhos do presidente Jair Bolsonaro, o deputado Eduardo Bolsonaro (SP), compartilhou uma publicação que critica a decisão. "Excelente prioridade, hein?", questiona a postagem que o parlamentar reproduziu pelo Twitter.
O @depenmj esclarece que o projeto sobre a compra de tablets para uso em unidades prisionais ainda está em estudo e visa auxiliar os Estados no ensino EAD, em videoconferências judiciais, e nas visitas virtuais e controladas de presos. Leia a íntegra https://t.co/RwxkeEo1Rc pic.twitter.com/ZSF7L6cm6G
— Ministério da Justiça e Segurança Pública (@JusticaGovBR) April 13, 2020
Ainda não há uma estimativa sobre o valor da compra dos equipamentos. Segundo o Ministério da Justiça, os recursos virão do Fundo de Defesa dos Direitos Difusos (FDD). A pasta ainda está em fase de tratativas para fechar o convênio e formalizar a compra.
No Twitter, o Ministério da Justiça afirmou que esta é "mais uma medida do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) para evitar o contágio do coronavírus no sistema prisional". "Sem poder receber visitas, os presos vão conversar virtualmente com os parentes", informou a pasta na rede social.
Um dos filhos do presidente Jair Bolsonaro, o deputado Eduardo Bolsonaro (SP), compartilhou uma publicação que critica a decisão. "Excelente prioridade, hein?", questiona a postagem que o parlamentar reproduziu pelo Twitter.