O Ministério da Saúde anunciou que a pasta passará a divulgar, juntamente com os números diários de casos e óbitos pelo novo coronavírus (COVID-19), o percentual de pacientes recuperados da doença no Brasil. Em coletiva de imprensa diária, o secretário executivo João Gabbardo informou que, até a atualização desta terça-feira (14), 55% das pessoas que foram infectadas estão recuperadas.
“No Brasil, até hoje, tivemos 25.262 pacientes comprovados. Só posso falar dos recuperados a partir do paciente que teve a comprovação do coronavírus. Não posso falar na recuperação dos assintomáticos. No Brasil, dos comprovados, 1.532 vieram a óbito. Temos 9.704 pacientes internados ou que estão aguardando resultado de exame. Recuperados, hoje, 14.026. Isso representa 55% das pessoas que tiveram diagnóstico comprovado. Hoje, estamos com 55% de pacientes recuperados”, detalhou o secretário.
“No Brasil, até hoje, tivemos 25.262 pacientes comprovados. Só posso falar dos recuperados a partir do paciente que teve a comprovação do coronavírus. Não posso falar na recuperação dos assintomáticos. No Brasil, dos comprovados, 1.532 vieram a óbito. Temos 9.704 pacientes internados ou que estão aguardando resultado de exame. Recuperados, hoje, 14.026. Isso representa 55% das pessoas que tiveram diagnóstico comprovado. Hoje, estamos com 55% de pacientes recuperados”, detalhou o secretário.
O detalhamento de casos de pacientes que se recuperaram vinha sendo um dos pontos mais abordados em comentários da população nas redes sociais. A falta da informação criou o que Gabbardo chamou de ‘narrativa estranha’. O secretário esclareceu que o ministério buscava orientações do que era feito nos demais países e que fará exatamente o mesmo que foi feito no restante do mundo.
“Se criou uma narrativa estranha, tenho percebido nas redes sociais, que o ministério da Saúde, propositadamente, não apresenta a média de recuperação. Tentando criar uma imagem de que o bicho é pior do que ele é realmente. Não há nada disso. Fizemos uma pesquisa para identificar como os outros países disponibilizam essas informações. Eles utilizam a mesma regra que vamos oferecer”, comentou Gabbardo.