O Brasil contabiliza 1.736 mortes por COVID19 e 28.320 pessoas diagnosticadas com a doença. O número em 24 horas é o mesmo registrado de segunda-feira (13) para terça-feira (14): 204. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Saúde na tarde desta quarta-feira (15). O boletim anterior registrava 1.532 mortes e 25.262 casos confirmados, um aumento de 13% e 12%, respectivamente. A taxa de letalidade da doença no país ainda é de 6%.
Segundo a pasta federal, o Brasil aplica 4 mil testes gratuitos diariamente, número muito abaixo dos registrados em outros países. Os EUA, atual maior foco da doença, aplicam mais de 140 mil testes por dia, e a Itália mais de 46 mil – os dados são da plataforma Our World in Data. Essa subnotificação faz com que os dados sejam questionados, uma vez que se estariam longe da realidade.
São Paulo continua sendo o estado em situação mais crítica, registrando 778 mortes e 11.043 casos da doença. O boletim anterior do ministério divulgava 695 óbitos e 9.371 casos.
A Secretaria de Saúde de São Paulo tem contabilizado somente os casos graves de coronavírus ou aqueles relacionados a profissionais de saúde. A medida vem levantando polêmica e já foi contestada até mesmo pelo Ministério Público de Contas.
O terceiro estado do país com mais número de casos é o Ceará, com 2.157 casos e 116 mortes. Em seguida está o Amazonas, com 1.554 casos e 106 mortes.
Minas Gerais tem 903 casos e 30 mortes. Na terça-feira, eram 884 casos e 27 óbitos registrados. O Espírito Santo registrou 557 casos e 18 mortes.