O Relatório de Mobilidade Comunitária criado pelo Google mostra que nos últimos dias os brasileiros têm se movimentado mais, apesar da quarentena para frear o avanço do novo coronavírus no País. O índice divulgado no novo relatório é de 59% a menos do que o normal de movimentação de pessoas para setores de comércio. No relatório anterior, o índice era de 71% a menos. Em relação a mercados e farmárcias, a queda atual é pouca: 5%.
Em uma primeira versão do relatório, referente ao dia 29 de março, é possível verificar que a movimentação do brasileiro em lojas e locais de recreação caiu 71%, na comparação com a média dos mesmos locais nos domingos das semanas entre 3 de janeiro e 6 de fevereiro. Agora, na índice referente até o dia 11 de abril, a queda é de 59%.
O Relatório de Mobilidade Comunitária foi construído com dados de localização de usuários obtidos em 131 países diferentes. O recurso poderá ajudar autoridades a saber se políticas de distanciamento social estão sendo seguidas, mostrando movimentação das pessoas em diferentes tipos de locais, como parques, lojas, locais de trabalho e residências. Na América Latina, por exemplo, a queda de 59% é a menor entre os países. O segundo colocado no ranking é o México, com 66% a menos do que o normal.
De acordo com o Google, "os relatórios usam dados agregados e anônimos para detectar tendências de movimentação ao longo do tempo - por região e em diferentes categorias de lugares, como pontos de lazer, supermercados e farmácias, parques, terminais de transporte, locais de trabalho e áreas residenciais. Vamos exibir tendências ao longo de várias semanas, sendo que as informações mais recentes representarão o período de 48 a 72 horas anteriores à publicação. Embora o Google mostre aumento ou redução nas visitas em termos percentuais, não compartilhamos o número absoluto de visitas aos locais. Nenhuma informação que possa ser atrelada a indivíduos - como a localização de uma pessoa, seus contatos ou movimentos - será disponibilizada em nenhum momento, para proteger a privacidade dos usuários".
Todos os dados cedidos publicados nos relatórios foram agregados e tornados anônimos pelo Google, explicou a empresa. Além disso, as informações passaram por um processo que a gigante de buscas chama de privacidade diferencial, com a inserção de um "ruído" aleatório, que não permite a individualização dos usuários. A tecnologia, criada pela companhia, está em código aberto - o que permite que qualquer pessoa possa verificar como funciona, aumentando a transparência por trás da ferramenta.
Além disso, todas as informações são coletadas a partir de usuários que deixam seu histórico de localização ligado - um recurso, que, por padrão, fica desligado para todos os usuários do Google. A tecnologia utilizada nesse monitoramento é a mesma que indica, por exemplo, se uma rua está congestionada ou um horário de pico num restaurante no Google Maps.
Em uma primeira versão do relatório, referente ao dia 29 de março, é possível verificar que a movimentação do brasileiro em lojas e locais de recreação caiu 71%, na comparação com a média dos mesmos locais nos domingos das semanas entre 3 de janeiro e 6 de fevereiro. Agora, na índice referente até o dia 11 de abril, a queda é de 59%.
O Relatório de Mobilidade Comunitária foi construído com dados de localização de usuários obtidos em 131 países diferentes. O recurso poderá ajudar autoridades a saber se políticas de distanciamento social estão sendo seguidas, mostrando movimentação das pessoas em diferentes tipos de locais, como parques, lojas, locais de trabalho e residências. Na América Latina, por exemplo, a queda de 59% é a menor entre os países. O segundo colocado no ranking é o México, com 66% a menos do que o normal.
De acordo com o Google, "os relatórios usam dados agregados e anônimos para detectar tendências de movimentação ao longo do tempo - por região e em diferentes categorias de lugares, como pontos de lazer, supermercados e farmácias, parques, terminais de transporte, locais de trabalho e áreas residenciais. Vamos exibir tendências ao longo de várias semanas, sendo que as informações mais recentes representarão o período de 48 a 72 horas anteriores à publicação. Embora o Google mostre aumento ou redução nas visitas em termos percentuais, não compartilhamos o número absoluto de visitas aos locais. Nenhuma informação que possa ser atrelada a indivíduos - como a localização de uma pessoa, seus contatos ou movimentos - será disponibilizada em nenhum momento, para proteger a privacidade dos usuários".
Todos os dados cedidos publicados nos relatórios foram agregados e tornados anônimos pelo Google, explicou a empresa. Além disso, as informações passaram por um processo que a gigante de buscas chama de privacidade diferencial, com a inserção de um "ruído" aleatório, que não permite a individualização dos usuários. A tecnologia, criada pela companhia, está em código aberto - o que permite que qualquer pessoa possa verificar como funciona, aumentando a transparência por trás da ferramenta.
Além disso, todas as informações são coletadas a partir de usuários que deixam seu histórico de localização ligado - um recurso, que, por padrão, fica desligado para todos os usuários do Google. A tecnologia utilizada nesse monitoramento é a mesma que indica, por exemplo, se uma rua está congestionada ou um horário de pico num restaurante no Google Maps.