O Brasil contabiliza 4.016 mortes por coronavírus. Os casos confirmados, por sua vez, são 58.509. Em 24 horas, o país registrou 346 baixas em decorrência da infecção, o que representa um aumento de 9,4% no número de óbitos. Os dados compõem o mais recente boletim epidemiológico da doença, divulgado na tarde deste sábado pelo Ministério da Saúde. A letalidade da doença é de 6,9%.
Em relação ao balanço dessa sexta-feira, houve aumento de 5.514 na quantidade de infectados. Trata-se de um incremento de 10,4%.
A situação mais crítica do país é enfrentada por São Paulo. Além das 20.004 infecções confirmadas, o estado já registrou 1.667 vítimas fatais da doença. A taxa de letalidade do coronavírus em solo paulista, que está acima da média nacional, é de 8,3%.
O segundo estado com mais casos da COVID-19 é o Rio de Janeiro: 6.828. Por lá, morreram 615 pessoas — 9% do total de infectados.
O Nordeste tem 27,8% dos casos brasileiros. Os estados da região contabilizaram, até o momento, 16.293 doentes. Terceiro estado com mais infectados, o Ceará soma 5.421 confirmações e 310 baixas (5,7% de letalidade).
A região tem a unidade da federação com o maior percentual de óbitos em relação ao número de infectados: a Paraíba, com 10,3%. Dos 447 doentes, 46 faleceram.
Há, no Norte do país, 6.880 infecções, ou 11,8% das confirmações presentes no boletim da saúde federal. Quinto estado mais impactado pelos efeitos da doença, o Amazonas tem 3.635 registros oficializados e 287 mortes. A taxa de letalidade está em 7,9%.
O Sul, por sua vez, contabiliza 3.445 casos, número que representa 5,9% dos dados nacionais. Em Santa Catarina, há 1.209 casos confirmados. Quarenta e dois cidadãos diagnosticados com o coronavírus morreram — 3,5% de letalidade.
A parcela do país menos afetada pela COVID-19 é o Centro-Oeste, onde estão 3,4% dos brasileiros infectados pelo vírus. A região tem 1.983 casos. O Distrito Federal é dono de 1.013 deles, com 26 mortes e 2,6% de letalidade.
Em relação ao balanço dessa sexta-feira, houve aumento de 5.514 na quantidade de infectados. Trata-se de um incremento de 10,4%.
A situação mais crítica do país é enfrentada por São Paulo. Além das 20.004 infecções confirmadas, o estado já registrou 1.667 vítimas fatais da doença. A taxa de letalidade do coronavírus em solo paulista, que está acima da média nacional, é de 8,3%.
O segundo estado com mais casos da COVID-19 é o Rio de Janeiro: 6.828. Por lá, morreram 615 pessoas — 9% do total de infectados.
Sudeste tem 51% dos casos
O levantamento do Ministério da Saúde aponta a manutenção do Sudeste no posto de região brasileira com mais casos confirmados de coronavírus. Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo têm, ao todo, 29.908 registros. A soma dos quatro estados corresponde a 51,1% do total do país.O Nordeste tem 27,8% dos casos brasileiros. Os estados da região contabilizaram, até o momento, 16.293 doentes. Terceiro estado com mais infectados, o Ceará soma 5.421 confirmações e 310 baixas (5,7% de letalidade).
A região tem a unidade da federação com o maior percentual de óbitos em relação ao número de infectados: a Paraíba, com 10,3%. Dos 447 doentes, 46 faleceram.
Há, no Norte do país, 6.880 infecções, ou 11,8% das confirmações presentes no boletim da saúde federal. Quinto estado mais impactado pelos efeitos da doença, o Amazonas tem 3.635 registros oficializados e 287 mortes. A taxa de letalidade está em 7,9%.
O Sul, por sua vez, contabiliza 3.445 casos, número que representa 5,9% dos dados nacionais. Em Santa Catarina, há 1.209 casos confirmados. Quarenta e dois cidadãos diagnosticados com o coronavírus morreram — 3,5% de letalidade.
A parcela do país menos afetada pela COVID-19 é o Centro-Oeste, onde estão 3,4% dos brasileiros infectados pelo vírus. A região tem 1.983 casos. O Distrito Federal é dono de 1.013 deles, com 26 mortes e 2,6% de letalidade.