O estado do Rio de Janeiro tem 2.209 profissionais de saúde afastados de suas funções por terem contraído ou estarem com suspeita do novo coronavírus. O número diz respeito a profissionais que atuam nas redes públicas de saúde estadual e também da capital fluminense.
Segundo levantamento da Secretaria Estadual de Saúde (SES), 1.169 profissionais estão afastados. O número representa 6% da força de trabalho na saúde na rede estadual. A maior incidência está no Hospital Estadual Alberto Torres, em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio. Na unidade, 175 funcionários já foram afastados, entre médicos, enfermeiros e técnicos.
Na capital, dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) apontam que 1.040 profissionais estão de licença por estarem com suspeita ou confirmação de COVID-19. Além deles, outros 277 estão afastados das funções por terem 60 anos ou mais. No total, 2,9% dos 45 mil funcionários que trabalham em unidades municipais de saúde estão afastados.
Segundo levantamento da Secretaria Estadual de Saúde (SES), 1.169 profissionais estão afastados. O número representa 6% da força de trabalho na saúde na rede estadual. A maior incidência está no Hospital Estadual Alberto Torres, em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio. Na unidade, 175 funcionários já foram afastados, entre médicos, enfermeiros e técnicos.
Na capital, dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) apontam que 1.040 profissionais estão de licença por estarem com suspeita ou confirmação de COVID-19. Além deles, outros 277 estão afastados das funções por terem 60 anos ou mais. No total, 2,9% dos 45 mil funcionários que trabalham em unidades municipais de saúde estão afastados.