Reportagem atualizada às 22h
O Brasil registrou, nas últimas 24 horas, 296 novos óbitos e 6.633 novos diagnósticos positivos para o novo coronavírus. De acordo com o boletim do Ministério da Saúde atualizado nesta segunda-feira à noite, o país agora contabiliza 7.321mortes e 107.708 casos da doença. A taxa de letalidade do vírus no Brasil é de 6,8%.
O balanço divulgado pela pasta federal nesse domingo registrava 7.025 mortes e 101.147 casos. Até então, o recorde de mortes contabilizadas de um dia para o outro é o do boletim do último dia 28, quando foram registradas 474 novas mortes em 24 horas.
Atualmente, segundo plataforma da Universidade Johns Hopkins, dos Estados Unidos, o Brasil é o nono país que mais tem casos de COVID-19 e o sétimo em número de mortes. Vale ressaltar que, segundo especialistas vêm apontando nos últimos dias, os números de testes feitos no país ainda é muito inferior à média mundial.
Primeiro estado a registrar caso da doença no país, São Paulo tem o maior número de infectados e mortos; 32.187 e 2.654, respectivamente. O boletim anterior apontava 31.772 casos e 2.627 óbitos. A taxa de letalidade no estado é de 8,24%.
A segunda unidade federativa com mais confirmações é o Rio de Janeiro, onde há 11.721 casos e 1.065 mortes. No estado, o índice de letalidade é de 9%. O boletim anterior registrava 11.139 doentes e 1.019 mortos.
O Ceará assumiu a terceira posição no ranking, com 11.040 casos confirmados e 712 óbitos. A taxa de letalidade é de 6,44%.
Pernambuco caiu para a quarta posição, com 8.863 pessoas diagnosticadas e 691 mortes – a taxa de letalidade é de 7,7%.
*Estagiário sob supervisão da editora Liliane Corrêa
O Ceará assumiu a terceira posição no ranking, com 11.040 casos confirmados e 712 óbitos. A taxa de letalidade é de 6,44%.
Pernambuco caiu para a quarta posição, com 8.863 pessoas diagnosticadas e 691 mortes – a taxa de letalidade é de 7,7%.
Amazonas
O Amazonas, que já vive um colapso no sistema de saúde, é o quinto estado brasileiro que mais registra casos. Há 7.242 pessoas diagnosticadas com a doença e 584 mortos. A taxa de letalidade da doença no estado é de 6,65%. Por lá, a situação é tão crítica que o setor funerário já enfrenta dificuldades e luta para não entrar em colapso.O boletim anterior do Ministério da Saúde apontava que o Amazonas tinha 6.683 casos e 548 óbitos.
O número de mortes em Minas pela COVID-19 passou de 89 para 90 nas últimas 24 horas. De acordo com o boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde (SES), divulgado nesta segunda (4) e confirmado pela Ministério da Saúde, foram confirmados 2.347 casos no estado e 89 mil estão sob suspeita. O óbito foi registrado em Barbacena, um homem de 61 anos. Seguem em investigação outras 86 mortes, que podem ter sido causadas pelo novo coronavírus no estado.
MULTA EM BH O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), anunciou que a prefeitura irá multar quem não estiver utilizando máscaras como forma de proteção contra o coronavírus. Apesar do anúncio, Kalil não detalhou quando a medida está valendo e nem como será aplicada. "Não sei. Isso é um decreto. Vamos ver qual o valor mais adequado, copiar o que é (feito) no mundo e fazer igual", disse.
FLEXIBILIZAÇÃO Alexandre Kalil também informou que pretende flexibilizar o isolamento social na capital mineira, a partir do próximo dia 25. "Há essa perspectiva de flexibilização. Não é uma promessa. Depende da população, da curva (de infectados), da ocupação de leitos. Isso é muito complexo, mas é o que o grupo de infectologistas me autorizou a falar. Estou aqui falando em nome de um grupo de médicos infectologistas", frisou o prefeito.
Minas Gerais
O número de mortes em Minas pela COVID-19 passou de 89 para 90 nas últimas 24 horas. De acordo com o boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde (SES), divulgado nesta segunda (4) e confirmado pela Ministério da Saúde, foram confirmados 2.347 casos no estado e 89 mil estão sob suspeita. O óbito foi registrado em Barbacena, um homem de 61 anos. Seguem em investigação outras 86 mortes, que podem ter sido causadas pelo novo coronavírus no estado.
MULTA EM BH O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), anunciou que a prefeitura irá multar quem não estiver utilizando máscaras como forma de proteção contra o coronavírus. Apesar do anúncio, Kalil não detalhou quando a medida está valendo e nem como será aplicada. "Não sei. Isso é um decreto. Vamos ver qual o valor mais adequado, copiar o que é (feito) no mundo e fazer igual", disse.
FLEXIBILIZAÇÃO Alexandre Kalil também informou que pretende flexibilizar o isolamento social na capital mineira, a partir do próximo dia 25. "Há essa perspectiva de flexibilização. Não é uma promessa. Depende da população, da curva (de infectados), da ocupação de leitos. Isso é muito complexo, mas é o que o grupo de infectologistas me autorizou a falar. Estou aqui falando em nome de um grupo de médicos infectologistas", frisou o prefeito.
*Estagiário sob supervisão da editora Liliane Corrêa