A atriz Maitê Proença explicou, nessa quinta-feira, em rede social, que queria apenas pedir a Regina Duarte para que ouvisse a classe artística. Isso porque ela enviou, a pedido da CNN, um vídeo sobre a atuação da secretária de Cultura do governo Jair Bolsonaro (sem partido).
A secretária especial de Cultura não gostou da emissora ter veiculado o vídeo da atriz Maitê Proença em tom de cobrança ao governo e abandonou o programa. Antes disso, Regina opinou sobre a ditadura militar, cantando a marchinha ‘Pra Frente Brasil’, que foi símbolo naquela época, e chegou a dar risada ao falar sobre os óbitos originados pelo regime.
No vídeo, Maitê Proença afirma: “A Cultura está perplexa com a falta de informação com o que tem sido feito ou proposto. É inexplicável o silêncio sobre uma política para o setor. Nós estamos sobrevivendo de vaquinhas. Nesse túnel comprido, e sem futuro a vista para arte, que afinal, se faz juntando gente. Mas, até quando isso vai se sustentar?", questiona a atriz.
"São muitos poucos os que têm reservas financeiras para milhares [de artistas] que estão à míngua. Enquanto isso, morrem os nossos gigantes: Rubens, Aldir, Flávio… Nenhuma palavra de nosso presidente, de nossa secretária. Regina, eu apoiei desde o início o seu direito a posição que divergia da maioria dos seus. Regina, estou aqui clamando: fale com a sua classe, nós precisamos de você”, finalizou.
A secretária especial de Cultura não gostou da emissora ter veiculado o vídeo da atriz Maitê Proença em tom de cobrança ao governo e abandonou o programa. Antes disso, Regina opinou sobre a ditadura militar, cantando a marchinha ‘Pra Frente Brasil’, que foi símbolo naquela época, e chegou a dar risada ao falar sobre os óbitos originados pelo regime.
No vídeo, Maitê Proença afirma: “A Cultura está perplexa com a falta de informação com o que tem sido feito ou proposto. É inexplicável o silêncio sobre uma política para o setor. Nós estamos sobrevivendo de vaquinhas. Nesse túnel comprido, e sem futuro a vista para arte, que afinal, se faz juntando gente. Mas, até quando isso vai se sustentar?", questiona a atriz.
"São muitos poucos os que têm reservas financeiras para milhares [de artistas] que estão à míngua. Enquanto isso, morrem os nossos gigantes: Rubens, Aldir, Flávio… Nenhuma palavra de nosso presidente, de nossa secretária. Regina, eu apoiei desde o início o seu direito a posição que divergia da maioria dos seus. Regina, estou aqui clamando: fale com a sua classe, nós precisamos de você”, finalizou.