O guru bolsonarista Olavo de Carvalho defendeu a secretária Especial da Cultura, Regina Duarte, em suas redes sociais nessa quinta-feira. Isso depois da atriz ter opinado sobre a ditadura militar, cantando a marchinha ‘Pra Frente Brasil’ - que foi símbolo naquela época - e dar risada ao falar sobre os óbitos originados pelo regime. A secretária abandonou a entrevista quando a emissora vinculou um vídeo da atriz Maitê Proença.
O escritor Olavo direcionou suas críticas à Proença. "Maitê, a Regina não tem obrigação nenhuma com uma classe que sempre viveu de dinheiro público. Ela tem para com os milhões de brasileiros que pagam o salário dela e o de toda essa maldita classe de vampiros", escreveu Olavo no Facebook.
No vídeo, enviado a pedido da CNN, Maitê Proença afirma que a Cultura está perplexa com a falta de informação. "É inexplicável o silêncio sobre uma política para o setor. Nós estamos sobrevivendo de vaquinhas. Nesse túnel comprido, e sem futuro a vista para arte, que afinal, se faz juntando gente. Mas, até quando isso vai se sustentar?", questiona a atriz.
A secretária especial de Cultura não gostou da emissora ter veiculado um vídeo da atriz Maitê Proença em tom de cobrança ao governo e abandonou o programa.
Olavo completou: "A Maitê Proença, como aliás todos os esquerdistas, acredita que uma funcionária pública nomeada tem mais deveres para com a classe social da qual emergiu do que para com o povo que paga o seu salário. O que um comunista chama de moral e ética é o que a humanidade normal chama de perversão psicopática."
O escritor Olavo direcionou suas críticas à Proença. "Maitê, a Regina não tem obrigação nenhuma com uma classe que sempre viveu de dinheiro público. Ela tem para com os milhões de brasileiros que pagam o salário dela e o de toda essa maldita classe de vampiros", escreveu Olavo no Facebook.
A secretária especial de Cultura não gostou da emissora ter veiculado um vídeo da atriz Maitê Proença em tom de cobrança ao governo e abandonou o programa.
Olavo completou: "A Maitê Proença, como aliás todos os esquerdistas, acredita que uma funcionária pública nomeada tem mais deveres para com a classe social da qual emergiu do que para com o povo que paga o seu salário. O que um comunista chama de moral e ética é o que a humanidade normal chama de perversão psicopática."