Enquanto essa mulher que ameaçou manifestantes antifa com um taco de baseball não foi presa, um homem preto que carregava desinfetante na mochila foi. pic.twitter.com/D6vA8p2nLo
%u2014 kylie %u270A%uD83C%uDFFE (@kyliemotivada) May 31, 2020
Durante os tumultos ocorridos na tarde deste domingo na Avenida Paulista, em São Paulo, chamou atenção uma cidadã portando um taco de baseball sendo escoltada por um policial militar. A mulher discute com quem se manifestava contra o governo do presidente Jair Bolsonaro e diz que ninguém tinha “nada com isso”.
"Senhora, por favor, vamos para lá”, diz o agente de segurança, enquanto encaminhava a bolsonarista para o grupo de apoio ao chefe do executivo federal. “Eu não tenho medo, vim para a guerra”, responde ela.
A mulher usava uma máscara tampando a boca e o nariz com as cores da bandeira dos EUA. Em meio à confusão, ela afirma que vai enfiar o bastão em alguém que a está criticando.
“Não fui presa, fui escoltada”, afirma ela, para, na sequência, afirma que os “ratos já foram embora”.
Em outros vídeos em redes sociais, ela se gaba de ter família de militares. E que é amiga do vice-presidente Hamilton Mourão e do general Eduardo Villas-Bôas (ex-comandante do Exército, um dos articuladores da campanha de Bolsonaro à presidência da República).
Também por redes sociais, o governador de São Paulo, Joãso Dória, defendeu o posicionamento das forças de segurança. “A Policia Militar de São Paulo agiu hoje para manter a integridade física dos manifestantes, na Avenida Paulista. Dos dois lados. A presença da PM evitou o confronto e as prováveis vítimas deste embate. Todos têm direito de se manifestar, mas ninguém tem direito de agredir”, afirmou. “No processo democrático, manifestações devem ser respeitadas. Mas posições contrárias não podem ser expressadas com violência nas ruas. O Brasil precisa de paz, diálogo e respeito às instituições, para preservar sua democracia.”
"Senhora, por favor, vamos para lá”, diz o agente de segurança, enquanto encaminhava a bolsonarista para o grupo de apoio ao chefe do executivo federal. “Eu não tenho medo, vim para a guerra”, responde ela.
A mulher usava uma máscara tampando a boca e o nariz com as cores da bandeira dos EUA. Em meio à confusão, ela afirma que vai enfiar o bastão em alguém que a está criticando.
“Não fui presa, fui escoltada”, afirma ela, para, na sequência, afirma que os “ratos já foram embora”.
Em outros vídeos em redes sociais, ela se gaba de ter família de militares. E que é amiga do vice-presidente Hamilton Mourão e do general Eduardo Villas-Bôas (ex-comandante do Exército, um dos articuladores da campanha de Bolsonaro à presidência da República).
Também por redes sociais, o governador de São Paulo, Joãso Dória, defendeu o posicionamento das forças de segurança. “A Policia Militar de São Paulo agiu hoje para manter a integridade física dos manifestantes, na Avenida Paulista. Dos dois lados. A presença da PM evitou o confronto e as prováveis vítimas deste embate. Todos têm direito de se manifestar, mas ninguém tem direito de agredir”, afirmou. “No processo democrático, manifestações devem ser respeitadas. Mas posições contrárias não podem ser expressadas com violência nas ruas. O Brasil precisa de paz, diálogo e respeito às instituições, para preservar sua democracia.”