Diretor executivo da Organização Mundial de Saúde (OMS), Michael Ryan foi novamente questionado nesta segunda-feira, 8, sobre os estudos com hidroxicloroquina. Durante entrevista coletiva, ele disse que a OMS continua a monitorar os números de seu estudo clínico Solidariedade e também outras investigações sobre o medicamento.
Ryan afirmou que os números do estudo da OMS continuarão a ser avaliados, para se determinar se o uso da hidroxicloroquina continuará a ser testado ou não.
A OMS chegou a suspender durante alguns dias os estudos para avaliar dados sobre esse braço da investigação, mas depois retomou os testes com o medicamento.
Ryan disse ainda que a OMS avaliará os dados do ensaio clínico Recovery, do Reino Unido, que deve interromper os estudos com a hidroxicloroquina, como citado na semana passada pela própria OMS.
Ele lembrou, de qualquer modo, que sempre há diferenças entre os estudos. "É desapontador, quer dizer, é sempre desapontador quando um teste não é bem-sucedido, porque é uma oportunidade potencial perdida. Mas temos de continuar a avaliar as evidências, um estudo não é nunca suficiente em termos de sinais clínicos positivos ou negativos. Grupos de pacientes podem diferir, as situações, as indicações terapêuticas e os resultados podem diferir", comentou.
Ryan afirmou que os números do estudo da OMS continuarão a ser avaliados, para se determinar se o uso da hidroxicloroquina continuará a ser testado ou não.
A OMS chegou a suspender durante alguns dias os estudos para avaliar dados sobre esse braço da investigação, mas depois retomou os testes com o medicamento.
Ryan disse ainda que a OMS avaliará os dados do ensaio clínico Recovery, do Reino Unido, que deve interromper os estudos com a hidroxicloroquina, como citado na semana passada pela própria OMS.
Ele lembrou, de qualquer modo, que sempre há diferenças entre os estudos. "É desapontador, quer dizer, é sempre desapontador quando um teste não é bem-sucedido, porque é uma oportunidade potencial perdida. Mas temos de continuar a avaliar as evidências, um estudo não é nunca suficiente em termos de sinais clínicos positivos ou negativos. Grupos de pacientes podem diferir, as situações, as indicações terapêuticas e os resultados podem diferir", comentou.