Cem aviões gigantes de passageiros, uma Arena do Grêmio quase lotada ou 18 "onzes de setembro". Muitas são as formas buscadas para dar a dimensão da forma da tragédia que a pandemia do coronavírus vem tomando no Brasil. Nesses três meses lidando com a doença, o país perdeu 53.830 vidas.
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IBGE: Campinas, Vitória e Florianópolis são elevadas à categoria de metrópoleSP prevê rodízio de alunos para reabrir escolas públicas e privadas em setembro'Bolsonaro deu todas as condições' contra coronavírus, diz LorenzoniEstudo mostra alta de COVID-19 em cidades do interior que têm frigoríficosDesde 17 de fevereiro, quando o país registrou a primeira morte com COVID-19, o Brasil registrou uma média de uma perda de vida com o vírus a cada dois minutos e 40 segundos, considerando o tempo total desde o primeiro óbito. Mas o impacto vem só acelerando.
Se considerarmos apenas as 24h desta terça (23/6) para quarta-feira (24/6), o valor cai para 1 minuto e 13 segundos. Sim, a cada 'viagem' de um elevador comum, mais uma pessoa é vitimada pelo novo coronavírus no país.