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Estado de Minas NÚMEROS IMPRESSIONANTES

População morta por coronavírus no Brasil equivale a 18 'onzes de setembro'

São 53,8 mil vítimas: país perde uma vida a cada pouco mais de um minuto


postado em 25/06/2020 10:50 / atualizado em 25/06/2020 11:04

Mortes por COVID-19 alterou cuidados, rituais e horários de cemitérios para gerir demanda e riscos da pandemia(foto: Bruno Rocha/Fotoarena/Estadão Conteúdo)
Mortes por COVID-19 alterou cuidados, rituais e horários de cemitérios para gerir demanda e riscos da pandemia (foto: Bruno Rocha/Fotoarena/Estadão Conteúdo)
Cem aviões gigantes de passageiros, uma Arena do Grêmio quase lotada ou 18 "onzes de setembro". Muitas são as formas buscadas para dar a dimensão da forma da tragédia que a pandemia do coronavírus vem tomando no Brasil. Nesses três meses lidando com a doença, o país perdeu 53.830 vidas.

Se cidades formassem, os falecidos com o vírus somariam população superior a pelo menos 3.950 municípios brasileiros (89% do total), considerando a projeção oficial do IBGE. Se isso ainda não clarear a noção do impacto que a doença tem causado, talvez o recorte temporal faça o serviço.

Desde 17 de fevereiro, quando o país registrou a primeira morte com COVID-19, o Brasil registrou uma média de uma perda de vida com o vírus a cada dois minutos e 40 segundos, considerando o tempo total desde o primeiro óbito. Mas o impacto vem só acelerando.

Se considerarmos apenas as 24h desta terça (23/6) para quarta-feira (24/6), o valor cai para 1 minuto e 13 segundos. Sim, a cada 'viagem' de um elevador comum, mais uma pessoa é vitimada pelo novo coronavírus no país.


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