Um cliente do aplicativo de entregas iFood recebeu uma oferta que lhe pareceu muito boa: cinco refeições de restaurantes variados, à escolha da plataforma, por R$ 49. Mas a decepção chegou já na primeira marmita: ao abrir o pedido, ele se deparou com uma barata em meio à comida.
A condenação foi em primeira instância, o que significa que o iFood ainda pode recorrer. Porém, ao longo do processo judicial, a empresa não apresentou defesa nem compareceu à audiência de conciliação, como mostram os autos do processo, cuja sentença foi publicada no último dia 10 de julho.
A reportagem do Correio Braziliense fez contato com a iFood para verificar o posicionamento da empresa, por meio de sua assessoria de imprensa. Até a última atualização dessa reportagem, no entanto, não obteve resposta - que será publicada aqui tão logo a companhia se manifeste.