O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, afirmou nesta segunda-feira, 20, que 85% da floresta Amazônica é intocada, mas que este fato não é considerado pelos países estrangeiros, que criticam a atuação do Brasil na região. "Pegam fotografia de desmatamento, fotografia de incêndio e acham que a Amazônia inteira está pegando fogo", disse em entrevista à Rádio Jovem Pan.
O ministro afirmou que o vice-presidente, Hamilton Mourão, concordou que, assim que houver uma recuperação em relação à pandemia do novo coronavírus, levará embaixadores de países que criticam a atuação do Brasil no setor do meio ambiente para conhecer a região. "Tem muito crítico que é crítico de barzinho. O que a gente brinca que é esquerda escocesa. Atrás de uma garrafa de uísque escocês o cara resolve todos os problemas do Brasil."
Contudo, o ministro assumiu que é necessário aperfeiçoar algumas medidas do governo na região. "Queremos agora é que outras instituições, que têm papel fundamental na Amazônia, se voltem para essa área: Polícia Federal, Receita Federal, Ibama, as nossas instituições de ensino", disse. "Amazônia precisa de uma presença sadia. Não é presença de ONGs, de estrangeiros que vão explorar os recursos da Amazônia e pesquisar para atender os interesses deles. É uma presença efetiva do Brasil".
O ministro afirmou que o vice-presidente, Hamilton Mourão, concordou que, assim que houver uma recuperação em relação à pandemia do novo coronavírus, levará embaixadores de países que criticam a atuação do Brasil no setor do meio ambiente para conhecer a região. "Tem muito crítico que é crítico de barzinho. O que a gente brinca que é esquerda escocesa. Atrás de uma garrafa de uísque escocês o cara resolve todos os problemas do Brasil."
Contudo, o ministro assumiu que é necessário aperfeiçoar algumas medidas do governo na região. "Queremos agora é que outras instituições, que têm papel fundamental na Amazônia, se voltem para essa área: Polícia Federal, Receita Federal, Ibama, as nossas instituições de ensino", disse. "Amazônia precisa de uma presença sadia. Não é presença de ONGs, de estrangeiros que vão explorar os recursos da Amazônia e pesquisar para atender os interesses deles. É uma presença efetiva do Brasil".