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Estado de Minas

Felipe Neto e Whindersson prometem custear estudos e assistência psicológica de criança que engravidou após estupro

Youtubers comentaram sobre o caso em seus perfis no Twitter e se disponibilizaram a ajudar


17/08/2020 11:51 - atualizado 17/08/2020 12:21

(foto: Redes sociais/Reprodução)
(foto: Redes sociais/Reprodução)
Sensibilizados com o caso da menina de dez anos que engravidou após ser vítima de estupro do próprio tio, Whindersson Nunes e Felipe Neto manifestaram seu apoio à criança e se disponibilizaram a custear os estudos e o atendimento psicológico da pequena.

As declarações de apoio e indignação foram feitas nos perfis do twitter dos influenciadores nesse domingo (17). Enquanto o youtuber e empresário Felipe Neto se dispôs a financiar os estudos da menina e pediu que familiares dela o contassem, o humorista Whindersson Nunes se ofereceu para custear a assistência psicológica para a vítima. Confira;





Felipe Neto também cobrou uma resposta quanto a prisão do tio da criança, suspeito de cometer o crime de estupro.



As declarações foram publicadas após vídeos que mostravam uma manifestação de um grupo religioso na porta do hospital em que criança realizou o aborto começarem a circular nas redes sociais.

Whindersson ainda criticou o que chamou de “papo de lunático” se referindo ao episódio na porta do hospital.



Entenda o fato


O caso veio à público após a menina dar entrada no Hospital Roberto Silvares, em São Mateus, se sentindo mal, sendo que logo em seguida a gravidez foi detectada. Aos médicos e à tia, a criança contou que o tio a estuprava desde os seis anos e ainda a ameaçava para que não relatasse os abusos à família.

Após a situação da menina ser revelada, usuários do Twitter fizeram uma campanha com a hashtag ‘#gravidezaos10mata’ defendendo que o aborto fosse garantido no caso.

Na última sexta-feira (14), uma decisão judicial permitiu “a imediata análise pela equipe médica quanto ao procedimento de melhor viabilidade para a preservação da vida da criança, seja pelo aborto seja pela interrupção da gestação por meio de parto imediato”.

O procedimento, no entanto, foi negado pelo Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes (HUcam), vinculado à Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), porque a criança já estaria com cinco meses de gravidez.

A menina foi transferida de São Mateus, no norte do Espírito Santo, para o Recife, capital de Pernambuco, após decisão do juiz Antonio Moreira Fernandes, da Vara da Infância e da Juventude do município onde ela mora. 

Desde o domingo (16), ela está internada no Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (Cisam-UPE), que fica no bairro da Encruzilhada em Recife.

Nesta segunda-feira profissionais de saúde responsáveis pela interrupção da gestação da menina de 10 anos, que foi vítima de estupro no Espírito Santo, confirmaram a realização do procedimento. 

 
*Estagiária sob supervisão do subeditor Frederico Teixeira 


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