A extremista Sara Winter alegou que as informações pessoais divulgadas por ela da menina de 10 anos estuprada pelo tio no Espírito Santo já estavam expostas na internet anteriormente. A Justiça determinou que os dados postados por Sara fossem apagados.
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A Justiça do Espírito Santo atendeu ao pedido da Defensoria Pública do Estado e deferiu liminar na noite desse domingo, 16, determinando que o Google (Youtube), o Facebook e o Twitter retirem, nas próximas 24 horas, 'informações divulgadas em suas plataformas sobre a menina de 10 anos que engravidou após ser estuprada em São Mateus, no norte do Espírito Santo. Foi estabelecida multa diária de R$ 50 mil em caso de descumprimento.
* Estagiária sob supervisão da editora-assistente Vera Schmitz