O padre Robson de Oliveira Pereira, investigado pelo Ministério Público do estado de Goiás por suspeita de irregularidades na Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe), no qual é fundador e presidente, se pronunciou neste sábado (22/8). Pelas redes sociais, o padre disse que tem confiança de que tudo será esclarecido e que nenhuma doação dos fiéis foi usada para outros fins que não os relacionados a associação.
Entre as acusações do MPGO. está a de que o padre teria usado recursos da associação para adquirir casas e gado. "Toda doação que fazemos ao Pai Eterno, foi toda, repito, toda empegada na própria associação em favor da evangelização", garantiu.
Nesta sexta-feira (21/8), após ser deflagrada a Operação Vendilhões, que cumpriu 16 mandados de busca e apreensão, o padre pediu afastamento das funções de reitor da do Santuário Basílica de Trindade e da presidência da Afipe.
No vídeo publicado, o padre diz que o pedido foi para colaborar com as investigações. "O melhor caminho seria me afastar temporariamente. Eu sempre estive e continuo a disposição do Ministério Público. Esse período vai me permitir colaborar com total transparência. Meu coração está sereno e confiante de que tudo será esclarecido", afirmou.
No vídeo publicado, o padre diz que o pedido foi para colaborar com as investigações. "O melhor caminho seria me afastar temporariamente. Eu sempre estive e continuo a disposição do Ministério Público. Esse período vai me permitir colaborar com total transparência. Meu coração está sereno e confiante de que tudo será esclarecido", afirmou.