A Polícia Federal pediu a inclusão do nome de André Oliveira Macedo, o André do Rap, na difusão vermelha da Interpol. Os investigadores aguardam a tramitação da solicitação.
O traficante está foragido após deixar a Penitenciária de Presidente Venceslau, no interior de São Paulo, na manhã de sábado, 10, após decisão do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal. A liminar foi derrubada pelo presidente da Corte, ministro Luiz Fux, mas os investigadores suspeitam que o traficante apontado como um dos líderes do PCC tenha deixado o País.
A difusão vermelha é o alerta máximo da Organização Internacional de Polícia Criminal e limita os deslocamentos do alvo. Caso o pedido da PF seja aprovado, se André do Rap ingressar em território que integra a comunidade policial, pode ser imediatamente detido.
A força-tarefa anunciada pelo governador de São Paulo, João Doria, para recapturar o foragido deve fazer nesta terça, 13, uma reunião para acertar os próximos passos da investigação.
Ao Estadão, o delegado Fábio Pinheiro Lopes, que integra a força-tarefa e foi responsável por conduzir a operação que prendeu André do Rap em setembro de 2019, apontou uma série de fatores que devem dificultar a recaptura do suposto líder do PCC, entre eles seu 'trânsito internacional muito grande'.
"Então por esse poder aquisitivo, pela rede de contatos - ele já morou na Holanda -, ele tem um trânsito internacional muito grande. Então isso que vai dificultar a recaptura dele. Ele tem várias empresas 'laranja' também. Consegue usar esse poderio financeiro para conseguir fugir", registrou o delegado.
O traficante está foragido após deixar a Penitenciária de Presidente Venceslau, no interior de São Paulo, na manhã de sábado, 10, após decisão do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal. A liminar foi derrubada pelo presidente da Corte, ministro Luiz Fux, mas os investigadores suspeitam que o traficante apontado como um dos líderes do PCC tenha deixado o País.
A difusão vermelha é o alerta máximo da Organização Internacional de Polícia Criminal e limita os deslocamentos do alvo. Caso o pedido da PF seja aprovado, se André do Rap ingressar em território que integra a comunidade policial, pode ser imediatamente detido.
A força-tarefa anunciada pelo governador de São Paulo, João Doria, para recapturar o foragido deve fazer nesta terça, 13, uma reunião para acertar os próximos passos da investigação.
Ao Estadão, o delegado Fábio Pinheiro Lopes, que integra a força-tarefa e foi responsável por conduzir a operação que prendeu André do Rap em setembro de 2019, apontou uma série de fatores que devem dificultar a recaptura do suposto líder do PCC, entre eles seu 'trânsito internacional muito grande'.
"Então por esse poder aquisitivo, pela rede de contatos - ele já morou na Holanda -, ele tem um trânsito internacional muito grande. Então isso que vai dificultar a recaptura dele. Ele tem várias empresas 'laranja' também. Consegue usar esse poderio financeiro para conseguir fugir", registrou o delegado.