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Estado de Minas #JUSTIÇAPORBETO

Brasileiros tomam as ruas contra racismo e pedem justiça por João Alberto

Rio de Janeiro, Brasília, São Paulo, Belo Horizonte, Osasco e Porto Alegre registraram manifestações contra a morte de homem negro em unidade do Carrefour


20/11/2020 18:13 - atualizado 20/11/2020 19:04

Em Belo Horizonte o protesto pediu justiça por João Alberto Silveira Freitas(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
Em Belo Horizonte o protesto pediu justiça por João Alberto Silveira Freitas (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
Diversos protestos foram convocados em todo o Brasil nesta sexta-feira (20), Dia da Consciência Negra, contra o assassinato de João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos, homem negro que morreu após ser espancado nas dependências do supermercado Carrefour, no bairro Passo D’Areia, na zona norte de Porto Alegre. As cidades do Rio de Janeiro, Brasília, São Paulo, Belo Horizonte, Osasco e Porto Alegre foram tomadas por manifestantes que pediam pela justiça e gritavam palavras de ordem.
 
 
No Rio de Janeiro, manifestantes ocuparam a filial do Carrefour na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Em protesto, os manifestantes gritavam: “Assassino, Carrefour!”.
 
Em Brasília, o ato acontece na praça Zumbi dos Palmares. Lá, manifestantes gritam por justiça e pelo nome de João Alberto.
 
Em São Paulo, manifestantes invadiram uma loja do Carrefour. Em protesto, eles se manifestaram contra o racismo e as injustiças sociais. Lá, um grupo jogou pedras na fachada da loja.
 
Na cidade de Belo Horizonte, manifestantes ocuparam uma loja do Carrefour. Acompanhados pelo rapper Djonga, as pessoas gritavam "Fogo nos Racistas".
 
Osasco, na grande São Paulo, também teve protesto pela morte de João Alberto. Os manifestantes entraram no Carrefour durante o início noite e seguem se manifestando. 
 
Em Porto Alegre, a bancada negra da Câmara Muncipal, eleita nas eleições de 2020, se juntou para se manifestar. "Não esqueceremos de Beto, como não esquecemos de Marielle e tantos outros que não puderam voltar pra casa", escreveram em cartaz.
 
 

Veja os vídeos das manifestações:

 
*Estagiária sob supervisão do subeditor João Renato Faria


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