Seis pessoas foram indiciadas pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul, todas por participação no homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, asfixia e recurso que impossibilitou a defesa de João Alberto Silveira Freitas. O cliente, que era negro, foi foi morto por espancamento, por dois seguranças brancos. O crime ocorreu em 19 de novembro, em uma loja do Carrefour de Porto Alegre (RS). A informação é do G1.
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Von der Leyen: Europa reduzirá emissão de gases estufa pelo menos em 55% até 2030Covid: AstraZeneca avaliará uso combinado de sua vacina com Sputnik V da RússiaServidores da Anvisa se defendem em carta aberta à populaçãoPresos desde o dia do crime estão os seguranças Magno Borges Braz, de 30 anos, e Giovane Gaspar da Silva, de 24. Adriana Alves Dutra, de 51 anos, agente de fiscalização do mercado e que estava presente durante toda a ação dos seguranças é outra que está presa.
A necropsia feita pelos legistas do Departamento Médico Legal indicou que João Alberto foi morto por asfixia.
A diretora do Instituto Geral de Perícias Heloisa Helena Kuser, explicou os motivos da demora na conclusão. "Neste caso, o tempo que o laudo levou foi devido sua grande complexidade. Trabalharam 3 legistas, patologistas, peritos. O trabalho foi de alta complexidade. Análise do local do crime, análise da vítima, do corpo, na necropsia. Exames complementarem e protocolares."
A diretora do Instituto Geral de Perícias Heloisa Helena Kuser, explicou os motivos da demora na conclusão. "Neste caso, o tempo que o laudo levou foi devido sua grande complexidade. Trabalharam 3 legistas, patologistas, peritos. O trabalho foi de alta complexidade. Análise do local do crime, análise da vítima, do corpo, na necropsia. Exames complementarem e protocolares."