Seis pessoas foram indiciadas pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul, todas por participação no homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, asfixia e recurso que impossibilitou a defesa de João Alberto Silveira Freitas. O cliente, que era negro, foi foi morto por espancamento, por dois seguranças brancos. O crime ocorreu em 19 de novembro, em uma loja do Carrefour de Porto Alegre (RS). A informação é do G1.
sobre o crime ainda nesta sexta-feira (11/12). Segundo Nadine Anflor, chefe da Polícia Civil, outras três pessoas foram acrescentadas ao caso, também com participação no caso. "Seis indiciados por homicídio triplamente qualificado, três pessoas que já eram de conhecimento da imprensa, e que já estão presas, e outras três, que no final do relatório, são apontadas. Então, ao total, são seis pessoas indiciadas pelo homicídio triplamente qualificado", disse .
A polícia vai finalizar o inquérito Presos desde o dia do crime estão os seguranças Magno Borges Braz, de 30 anos, e Giovane Gaspar da Silva, de 24. Adriana Alves Dutra, de 51 anos, agente de fiscalização do mercado e que estava presente durante toda a ação dos seguranças é outra que está presa.
A necropsia feita pelos legistas do Departamento Médico Legal indicou que João Alberto foi morto por asfixia.
A diretora do Instituto Geral de Perícias Heloisa Helena Kuser, explicou os motivos da demora na conclusão. "Neste caso, o tempo que o laudo levou foi devido sua grande complexidade. Trabalharam 3 legistas, patologistas, peritos. O trabalho foi de alta complexidade. Análise do local do crime, análise da vítima, do corpo, na necropsia. Exames complementarem e protocolares."
A diretora do Instituto Geral de Perícias Heloisa Helena Kuser, explicou os motivos da demora na conclusão. "Neste caso, o tempo que o laudo levou foi devido sua grande complexidade. Trabalharam 3 legistas, patologistas, peritos. O trabalho foi de alta complexidade. Análise do local do crime, análise da vítima, do corpo, na necropsia. Exames complementarem e protocolares."