O presidente Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira (15/12) que não vai tomar a vacina contra a COVID-19. A declarção foi dada ao apresentador José Luiz Datena, da TV Band. "Eu não vou tomar vacina e ponto final. Minha vida está em risco? O problema é meu", disse o presidente.
Ele já foi diagnosticado com a doença em julho, mas cientistas ainda não sabem por quanto tempo as pessoas ficam protegidas de se infectar novamente. Bolsonaro ainda afirmou que "vai dar sinal verde" para qualquer imunizante contra a doença que tenha registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Ele também reforçou que a vacinação não será obrigatória. "É universal, à disposição de quem quiser. Mas tem que ter responsabilidade. O fabricante fala que não é responsável por efeito colateral nenhum", afirmou.
Inicialmente, o presidente manifestou resistência à Coronavac, vacina desenvolvida pelo laboratório chinês e o Instituto Butantã, ligado ao governo de São Paulo, de João Doria (PSDB), adversário político de Bolsonaro. Nos últimos dias, porém, o governo federal tem afirmado que vai adquirir todos os imunizantes que tenham registro da Anvisa.
Sobre tomar a imunização, Bolsonaro tem repetido que não haverá obrigatoriedade de tomar a vacina, tema que será discutido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) esta semana. A postura é diferente de outros líderes, como os ex-presidentes americanos Barack Obama, George Bush e Bill Clinto, que disseram que pretendem tomar o imunizante com cobertura das TVs, como forma de aumentar a confiança da população.
Ele já foi diagnosticado com a doença em julho, mas cientistas ainda não sabem por quanto tempo as pessoas ficam protegidas de se infectar novamente. Bolsonaro ainda afirmou que "vai dar sinal verde" para qualquer imunizante contra a doença que tenha registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Ele também reforçou que a vacinação não será obrigatória. "É universal, à disposição de quem quiser. Mas tem que ter responsabilidade. O fabricante fala que não é responsável por efeito colateral nenhum", afirmou.
Inicialmente, o presidente manifestou resistência à Coronavac, vacina desenvolvida pelo laboratório chinês e o Instituto Butantã, ligado ao governo de São Paulo, de João Doria (PSDB), adversário político de Bolsonaro. Nos últimos dias, porém, o governo federal tem afirmado que vai adquirir todos os imunizantes que tenham registro da Anvisa.
Sobre tomar a imunização, Bolsonaro tem repetido que não haverá obrigatoriedade de tomar a vacina, tema que será discutido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) esta semana. A postura é diferente de outros líderes, como os ex-presidentes americanos Barack Obama, George Bush e Bill Clinto, que disseram que pretendem tomar o imunizante com cobertura das TVs, como forma de aumentar a confiança da população.