O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), afirmou que o presidente Jair Bolsonaro vai assinar às 10 horas desta quarta-feira, 16, uma medida provisória para compra de vacinas contra a covid-19. O chefe do Planalto havia anunciado que assinaria a MP nesta terça-feira, 15.
A medida deve abrir um crédito extraordinário de R$ 20 bilhões no Orçamento deste ano para a compra de doses capazes de imunizar a população contra o novo coronavírus. De acordo com o senador, o governo vai garantir a compra de vacinas para acesso gratuito a toda a população.
"Toda e qualquer vacina que seja registrada na Anvisa, venha de onde vier, que tenha o registro emergencial estará assegurada a compra pelo governo brasileiro para que a campanha de vacinação possa começar se possível já no mês de fevereiro", afirmou Bezerra.
Na segunda-feira, 14, ao falar sobre a medida, Bolsonaro minimizou os impactos da vacinação. "Não é obrigatória. Vocês vão ter que assinar o termo de responsabilidade, se quiserem tomar", declarou o presidente a apoiadores.
Nesta terça-feira, 15, o Senado aprovou dois projetos de lei para instituir a carteira de vacinação digital e criar um rastreamento de imunização no Sistema Único de Saúde (SUS). A medida possibilita que, em uma campanha de imunização contra o novo coronavírus, as informações de todas as vacinas tomadas por uma pessoa seriam registradas e disponibilizadas para consulta em uma plataforma digital.
A medida deve abrir um crédito extraordinário de R$ 20 bilhões no Orçamento deste ano para a compra de doses capazes de imunizar a população contra o novo coronavírus. De acordo com o senador, o governo vai garantir a compra de vacinas para acesso gratuito a toda a população.
"Toda e qualquer vacina que seja registrada na Anvisa, venha de onde vier, que tenha o registro emergencial estará assegurada a compra pelo governo brasileiro para que a campanha de vacinação possa começar se possível já no mês de fevereiro", afirmou Bezerra.
Na segunda-feira, 14, ao falar sobre a medida, Bolsonaro minimizou os impactos da vacinação. "Não é obrigatória. Vocês vão ter que assinar o termo de responsabilidade, se quiserem tomar", declarou o presidente a apoiadores.
Nesta terça-feira, 15, o Senado aprovou dois projetos de lei para instituir a carteira de vacinação digital e criar um rastreamento de imunização no Sistema Único de Saúde (SUS). A medida possibilita que, em uma campanha de imunização contra o novo coronavírus, as informações de todas as vacinas tomadas por uma pessoa seriam registradas e disponibilizadas para consulta em uma plataforma digital.