O governo federal lançou nesta quarta-feira (16/12), uma nova versão do plano nacional de imunização contra a COVID-19. No documento não consta a estimativa de data para começo da vacinação, mas o Ministério da Saúde afirma já negociar cerca de 350 milhões de doses de imunizantes para 2021, sendo que a imunização deve exigir duas aplicações em cada pessoa.
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Vídeo: pastor diz que vacina chinesa contra COVID causa câncer e possui HIVR$ 46 milhões: Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira prêmio acumuladoHospitais do interior de SP têm filas para internação; cidades transferem doentesPazuello cogita que vacinação contra a COVID-19 pode iniciar em fevereiroNa nova versão do plano apresentada nesta quarta-feira, o governo passa a afirmar que está negociando a compra da Coronavac, vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac e o Instituto Butantan. O órgão é ligado ao governo paulista, comandado por João Doria (PSDB), adversário político de Bolsonaro.
O plano mantém quatro fases de vacinação de grupos prioritários, sendo que as três primeiras devem imunizar 49,65 milhões de pessoas. Nessa etapa inicial, a ideia é usar doses da vacina de Oxford/AstraZeneca, que será fabricada pela Fiocruz, além de aplicar a vacina da Pfizer em profissionais de saúde de capitais e regiões metropolitanas que atuaram na pandemia. A ideia é receber 2 milhões de doses da Pfizer no primeiro trimestre de 2021.
O governo também volta a considerar a população carcerária como parte do grupo prioritário para vacinação.