A Prefeitura do Rio anunciou nesta quinta-feira, 17, que estão proibidas as festas privadas na orla da cidade durante o réveillon. Alguns quiosques costumam montar "cercadinhos" e realizar os eventos. Em meio ao cenário de aumento de casos de COVID-19, o Executivo carioca decidiu seguir o que já havia feito com as festas públicas e impedir as comemorações.
Segundo o prefeito Marcelo Crivella (Republicanos), que não se reelegeu, o momento é de "atenção redobrada à proteção das pessoas", o que motivou a nova proibição.
O presidente da Orla Rio, João Marcello, corroborou o discurso. "A preservação da vida é o que mais importa nesse momento e, por isso, entendemos e respeitamos a decisão da Prefeitura do Rio de não autorizar a realização de eventos maiores em alguns poucos estabelecimentos", disse.
Não haverá, neste ano, a tradicional queima de fogos na praia de Copacabana, na zona sul, que costuma durar cerca de 15 minutos. Inicialmente, a Prefeitura chegou a cogitar fazer um evento com shows sem público, apenas para serem transmitidos. Depois, contudo, desistiu da ideia.
Segundo o prefeito Marcelo Crivella (Republicanos), que não se reelegeu, o momento é de "atenção redobrada à proteção das pessoas", o que motivou a nova proibição.
O presidente da Orla Rio, João Marcello, corroborou o discurso. "A preservação da vida é o que mais importa nesse momento e, por isso, entendemos e respeitamos a decisão da Prefeitura do Rio de não autorizar a realização de eventos maiores em alguns poucos estabelecimentos", disse.
Não haverá, neste ano, a tradicional queima de fogos na praia de Copacabana, na zona sul, que costuma durar cerca de 15 minutos. Inicialmente, a Prefeitura chegou a cogitar fazer um evento com shows sem público, apenas para serem transmitidos. Depois, contudo, desistiu da ideia.