O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que é "assustador" o Brasil voltar a registrar 1.000 mortes por dia relacionadas ao coronavírus. Em coletiva de balanço de fim de ano, Guedes disse que o governo está acompanhando se o aumento se trata de "um repique" ou uma segunda onda de contaminações.
"Se fosse segunda onda, seria uma situação bem mais grave, estamos observando. O plano A hoje é doença cedendo e economia voltando, auxílio emergencial termina 31 de dezembro. Teremos de pensar no que fazer se realidade não for essa", afirmou Guedes. "Se precisar agir, vamos agir."
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Maia abre sessão para votação do PLP sobre uso de fundos para combate à covidMaia é culpado pela perda da MP do 13º do Bolsa-Família, diz BolsonaroMaia: 'Pazuello é um desastre, Guedes está enfraquecido e Bolsonaro é insensível'Ele disse ainda que é necessário analisar questões como isolamento social e retorno ao trabalho. "Foi nosso comportamento que botou economia de volta e também causou repique nas mortes."
O ministro chegou a dizer que as mortes haviam caído a 200 por dia e que essa queda havia dado um "claro sinal" de que a crise de saúde estava terminando".
Sobre uma eventual renovação do auxílio emergencial, Guedes disse ainda que é uma decisão que tem que ser tomada com responsabilidade fiscal e apontando fontes de financiamento. "A classe política tem que escolher vou renovar auxílio, mas não tem aumento", completou.