A média móvel de mortes causadas pela COVID-19 no Brasil ficou em 765 vítimas neste domingo, 20. Esse tipo de média leva em consideração dados dos últimos sete dias e corrige distorções provocadas pela variações nos registros.
Nas últimas 24 horas, o País registrou 408 novas mortes e 24.680 novos casos da doença.
Os dados são compilados pelo consórcio de veículos de comunicação a partir dos registros das secretarias estaduais de Saúde. Neste domingo, São Paulo e Goiás não informaram os dados.
O consórcio é formado pelo jornal O Estado de S. Paulo, G1, O Globo, Extra, Folha de S.Paulo e UOL.
No total, o Brasil já registrou 186.773 vítimas da doença, com 7.237.350 diagnósticos confirmados.
O Ministério da Saúde diz que há 6.245.801 pessoas recuperadas da COVID-19, em meio a 7.238.600 diagnósticos confirmados.
O número da pasta difere do quantitativo do consórcio em razão da metodologia de coleta dos dados. Na conta do ministério, o Brasil tem 186.764 mortes pelo novo coronavírus.
São Paulo
O Estado de São Paulo informou neste domingo que foi "novamente impossibilitado de fazer o processamento total de dados de COVID-19". O motivo, aponta o governo, seriam "novas falhas no sistema Sivep do Ministério da Saúde".
A gestão lembrou que problema similar ocorreu na quarta-feira, 16, e em diferentes períodos do mês de novembro.
"Mantendo o compromisso da transparência, os dados referentes à assistência aos pacientes, captados em outros sistemas estaduais, estão atualizados.
As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 67,3% na Grande São Paulo e 62% no Estado.
O número de pacientes internados é de 10.951, sendo 6.197 em enfermaria e 4.754 em unidades de terapia intensiva, conforme dados das 12h deste domingo", informou o governo.
Medidas restritivas
O País vive uma nova alta de casos, internações e mortes, que pressiona o sistema de saúde de diferentes Estados. Na cidade do Rio e no Estado de São Paulo, novas medidas restritivas foram adotadas no mês de dezembro visando a barrar o avanço da doença. Carros foram rebocados da orla do Rio, em cumprimento a uma das novas restrições adotadas.
Consórcio dos veículos de imprensa
O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal.
A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.
Nas últimas 24 horas, o País registrou 408 novas mortes e 24.680 novos casos da doença.
Os dados são compilados pelo consórcio de veículos de comunicação a partir dos registros das secretarias estaduais de Saúde. Neste domingo, São Paulo e Goiás não informaram os dados.
O consórcio é formado pelo jornal O Estado de S. Paulo, G1, O Globo, Extra, Folha de S.Paulo e UOL.
No total, o Brasil já registrou 186.773 vítimas da doença, com 7.237.350 diagnósticos confirmados.
O Ministério da Saúde diz que há 6.245.801 pessoas recuperadas da COVID-19, em meio a 7.238.600 diagnósticos confirmados.
O número da pasta difere do quantitativo do consórcio em razão da metodologia de coleta dos dados. Na conta do ministério, o Brasil tem 186.764 mortes pelo novo coronavírus.
São Paulo
O Estado de São Paulo informou neste domingo que foi "novamente impossibilitado de fazer o processamento total de dados de COVID-19". O motivo, aponta o governo, seriam "novas falhas no sistema Sivep do Ministério da Saúde".
A gestão lembrou que problema similar ocorreu na quarta-feira, 16, e em diferentes períodos do mês de novembro.
"Mantendo o compromisso da transparência, os dados referentes à assistência aos pacientes, captados em outros sistemas estaduais, estão atualizados.
As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 67,3% na Grande São Paulo e 62% no Estado.
O número de pacientes internados é de 10.951, sendo 6.197 em enfermaria e 4.754 em unidades de terapia intensiva, conforme dados das 12h deste domingo", informou o governo.
Medidas restritivas
O País vive uma nova alta de casos, internações e mortes, que pressiona o sistema de saúde de diferentes Estados. Na cidade do Rio e no Estado de São Paulo, novas medidas restritivas foram adotadas no mês de dezembro visando a barrar o avanço da doença. Carros foram rebocados da orla do Rio, em cumprimento a uma das novas restrições adotadas.
Consórcio dos veículos de imprensa
O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal.
A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.